Essa é a nossa seleção de notícias positivas que foram divulgadas em sites, durante esse mês:
Ciência e Saúde:
CNPq ganha poder para autorizar acesso a patrimônio genético
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tem a partir desta terça-feira (15) autorização para credenciar o acesso de instituições ao patrimônio genético brasileiro. Isso significa que a agência de fomento, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, poderá autorizar instituições nacionais, públicas ou privadas, a acessar amostras e componentes do patrimônio genético para pesquisa científica, além de autorizar a remessa dessas amostras a instituição sediada no exterior (desde que para fins de pesquisa científica). Essa atribuição era, até hoje, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama).
A autorização foi concedida pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O acordo de cooperação técnica foi assinado pelos ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e do Meio Ambiente, Carlos Minc.
Rezende e Minc assinaram também a exposição de motivos de um novo projeto de lei sobre a biodiversidade brasileira. O PL que tramita no Congresso há anos conseguiu desagradar os dois ministérios. “A nossa proposta é uma tentativa de simplificação”, afirmou Rezende, por meio de nota. “O projeto que está no Congresso tem cerca de 170 artigos, e o que levamos para a apreciação da Casa Civil, somente 70, e voltados exclusivamente para a questão da pesquisa em ciência e tecnologia.”
“O meio ambiente está ganhando mais proteção, pois a melhor defesa é o bom uso dos recursos naturais. Garantir a celeridade das pesquisas é o único meio de garantir nosso patrimônio natural e genético”, disse Minc, na nota. “A defesa do meio ambiente depende do conhecimento e o conhecimento depende da pesquisa.”
G1 Globo Notícias, 15/09/09
CNPq ganha poder para autorizar acesso a patrimônio genético
"Atribuição, que era do Ibama, inclui 'ok' para envio de amostras ao exterior."
"Ministros do Meio Ambiente e de Ciência e Tecnologia assinaram acordo."
"Ministros do Meio Ambiente e de Ciência e Tecnologia assinaram acordo."
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tem a partir desta terça-feira (15) autorização para credenciar o acesso de instituições ao patrimônio genético brasileiro. Isso significa que a agência de fomento, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, poderá autorizar instituições nacionais, públicas ou privadas, a acessar amostras e componentes do patrimônio genético para pesquisa científica, além de autorizar a remessa dessas amostras a instituição sediada no exterior (desde que para fins de pesquisa científica). Essa atribuição era, até hoje, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama).
A autorização foi concedida pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O acordo de cooperação técnica foi assinado pelos ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e do Meio Ambiente, Carlos Minc.
Rezende e Minc assinaram também a exposição de motivos de um novo projeto de lei sobre a biodiversidade brasileira. O PL que tramita no Congresso há anos conseguiu desagradar os dois ministérios. “A nossa proposta é uma tentativa de simplificação”, afirmou Rezende, por meio de nota. “O projeto que está no Congresso tem cerca de 170 artigos, e o que levamos para a apreciação da Casa Civil, somente 70, e voltados exclusivamente para a questão da pesquisa em ciência e tecnologia.”
“O meio ambiente está ganhando mais proteção, pois a melhor defesa é o bom uso dos recursos naturais. Garantir a celeridade das pesquisas é o único meio de garantir nosso patrimônio natural e genético”, disse Minc, na nota. “A defesa do meio ambiente depende do conhecimento e o conhecimento depende da pesquisa.”
G1 Globo Notícias, 15/09/09
FDA aprova vacina contra a nova gripe nos EUA
Campanha de imunização deve se iniciar em outubro.
195 milhões de doses já foram encomendadas.
A autoridade sanitária dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) aprovou nesta terça-feira (15) uma vacina contra a nova gripe. A decisão abre caminho para que a campanha de vacinação se inicie já no próximo mês, afirmou a secretária de Saúde Kathleen Sebelius.
Em audiência na Câmara dos Deputados, a secretária de Saúde afirmou que o país já comprou 195 milhões de doses da vacina de cinco fabricantes.
Ela ainda declarou que no início de outubro começará uma campanha gratuita de vacinação.
G1 Globo Notícias, 15/09/09
Campanha de imunização deve se iniciar em outubro.
195 milhões de doses já foram encomendadas.
A autoridade sanitária dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) aprovou nesta terça-feira (15) uma vacina contra a nova gripe. A decisão abre caminho para que a campanha de vacinação se inicie já no próximo mês, afirmou a secretária de Saúde Kathleen Sebelius.
Em audiência na Câmara dos Deputados, a secretária de Saúde afirmou que o país já comprou 195 milhões de doses da vacina de cinco fabricantes.
Ela ainda declarou que no início de outubro começará uma campanha gratuita de vacinação.
G1 Globo Notícias, 15/09/09
Unifesp inicia estudo com voluntários para tratamento da gripe H1N1
Candidatos devem ter 18 anos de idade ou mais e apresentar sintomas.
Pacientes receberão medicação e serão acompanhados por especialistas.
O Núcleo de Pesquisa em Geriatria Clínica e Prevenção (NUPEQ) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) convocou nesta segunda-feira (14) voluntários para um estudo clínico sobre tratamento da gripe A (H1N1). Os voluntários receberão medicação e serão acompanhados por equipe médica especializada. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, informa a Unifesp.
Para participar, o candidato deve ter febre igual ou superior a 38°C (com início súbito desse sintoma), mal-estar, dores musculares e tosse. O início dos sintomas deve ter ocorrido nas últimas 48 horas. Os interessados devem ter 18 anos de idade ou mais. Para se inscrever, entrar em contato pelo telefone 11 5579-0400, das 8h30 às 12h30, de segunda à sexta-feira.
G1 Globo Notícias, 14/09/09
Candidatos devem ter 18 anos de idade ou mais e apresentar sintomas.
Pacientes receberão medicação e serão acompanhados por especialistas.
O Núcleo de Pesquisa em Geriatria Clínica e Prevenção (NUPEQ) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) convocou nesta segunda-feira (14) voluntários para um estudo clínico sobre tratamento da gripe A (H1N1). Os voluntários receberão medicação e serão acompanhados por equipe médica especializada. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, informa a Unifesp.
Para participar, o candidato deve ter febre igual ou superior a 38°C (com início súbito desse sintoma), mal-estar, dores musculares e tosse. O início dos sintomas deve ter ocorrido nas últimas 48 horas. Os interessados devem ter 18 anos de idade ou mais. Para se inscrever, entrar em contato pelo telefone 11 5579-0400, das 8h30 às 12h30, de segunda à sexta-feira.
G1 Globo Notícias, 14/09/09
Unicef comemora queda da mortalidade infantil, mas alerta para disparidades
Taxa na África é 24 vezes maior que a dos países industrializados.
Maior redução foi nos países da America Latina e Caribe.
Luis Fernando Correia Especial para o G1
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) divulgou relatório sobre os progressos na diminuição da mortalidade infantil no mundo. O documento é baseado em estudo que mostrou que as taxas de mortalidade infantil (crianças com menos de 5 anos) caíram mais no período 2000 a 2008 do que entre 1990 a 2000.
O estudo alerta, porém, para o fato de que esse ritmo de queda não é suficiente para que as metas do Milênio sejam alcançadas. Esse compromisso, assinado por todos os países presentes na Assembléia das Nações Unidas em 2000, em Nova York, estabeleceu metas para redução da pobreza e outros problemas até 2015.
A mortalidade de crianças de até 5 anos de idade em 2008 está em 65 para cada 1.000 nascidas vivas. Em 1990, esse índice global era de 90 para 1.000.
A diminuição de mortalidade foi de menos 10 mil crianças a cada dia, embora ainda ocorram quase 9 milhões de mortes anuais. Se olharmos os números de 1990, veremos que naquele ano foram 12,5 milhões de mortes.
A desigualdade global se expressa de maneira muito forte a partir da constatação de que a África e a Ásia representam 93% de todas as mortes de crianças com menos de 5 anos. O continente africano conta 51% dos óbitos e 42% ocorrerram na Ásia.
A taxa de mortalidade infantil na África atinge 132 crianças para cada 1.000 nascidas vivas. Isso equivale a 24 vezes as taxas dos países industrializados.
O melhor desempenho na redução de mortalidade foi dos países da America Latina e Caribe, que conseguiram reduzir seus índices em 56% nesses 18 anos, entre 1990 e 2008.
O Brasil, segundo o Unicef, está em 107º lugar no ranking mundial da mortalidade antes dos 5 anos. Essa colocação pode parecer inglória, porém nosso país conseguiu reduzir o índices de mortalidade de 58 crianças para cada 1.000 nascidas vivas em 1990, para 22 em cada 1.000 em 2007.
O dado mais importante do relatório é a constatação de que a redução de mortalidade infantil depende de intervenções simples como vacinação para doenças como sarampo e hepatite, uso de mosquiteiros em regiões onde a malária é prevalente e tratamento de mães com HIV/Aids e tuberculose.
G1 Globo Notícias, 14/09/09
Taxa na África é 24 vezes maior que a dos países industrializados.
Maior redução foi nos países da America Latina e Caribe.
Luis Fernando Correia Especial para o G1
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) divulgou relatório sobre os progressos na diminuição da mortalidade infantil no mundo. O documento é baseado em estudo que mostrou que as taxas de mortalidade infantil (crianças com menos de 5 anos) caíram mais no período 2000 a 2008 do que entre 1990 a 2000.
O estudo alerta, porém, para o fato de que esse ritmo de queda não é suficiente para que as metas do Milênio sejam alcançadas. Esse compromisso, assinado por todos os países presentes na Assembléia das Nações Unidas em 2000, em Nova York, estabeleceu metas para redução da pobreza e outros problemas até 2015.
A mortalidade de crianças de até 5 anos de idade em 2008 está em 65 para cada 1.000 nascidas vivas. Em 1990, esse índice global era de 90 para 1.000.
A diminuição de mortalidade foi de menos 10 mil crianças a cada dia, embora ainda ocorram quase 9 milhões de mortes anuais. Se olharmos os números de 1990, veremos que naquele ano foram 12,5 milhões de mortes.
A desigualdade global se expressa de maneira muito forte a partir da constatação de que a África e a Ásia representam 93% de todas as mortes de crianças com menos de 5 anos. O continente africano conta 51% dos óbitos e 42% ocorrerram na Ásia.
A taxa de mortalidade infantil na África atinge 132 crianças para cada 1.000 nascidas vivas. Isso equivale a 24 vezes as taxas dos países industrializados.
O melhor desempenho na redução de mortalidade foi dos países da America Latina e Caribe, que conseguiram reduzir seus índices em 56% nesses 18 anos, entre 1990 e 2008.
O Brasil, segundo o Unicef, está em 107º lugar no ranking mundial da mortalidade antes dos 5 anos. Essa colocação pode parecer inglória, porém nosso país conseguiu reduzir o índices de mortalidade de 58 crianças para cada 1.000 nascidas vivas em 1990, para 22 em cada 1.000 em 2007.
O dado mais importante do relatório é a constatação de que a redução de mortalidade infantil depende de intervenções simples como vacinação para doenças como sarampo e hepatite, uso de mosquiteiros em regiões onde a malária é prevalente e tratamento de mães com HIV/Aids e tuberculose.
G1 Globo Notícias, 14/09/09
Cai 27,5% incidência de tuberculose no Brasil
A incidência de casos novos de tuberculose no Brasil caiu de 51,44 por cada grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 37,12, em 2008. Balanço divulgado no Rio de Janeiro apresenta uma redução de 27,58% em 10 anos. Em números absolutos, o país registrou 82.934 novos casos no final da década passada, contra 70.379 em 2008. O Brasil, no entanto, continua entre os países responsáveis por 80% dos casos no mundo. Nos últimos três anos, passou da 14ª para a 18ª posição no ranking mundial de registros da doença. De acordo com o presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, José Eduardo Delfini Cançado, a redução no número de novos casos é resultado do esforço do Ministério da Saúde de supervisionar os pacientes que abandonam o tratamento. O tratamento supervisionado consiste no acompanhamento do paciente durante os seis meses em que ele necessita tomar os medicamentos contra a doença.
Companhia da Boa Notícia, 02/09/2009
A incidência de casos novos de tuberculose no Brasil caiu de 51,44 por cada grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 37,12, em 2008. Balanço divulgado no Rio de Janeiro apresenta uma redução de 27,58% em 10 anos. Em números absolutos, o país registrou 82.934 novos casos no final da década passada, contra 70.379 em 2008. O Brasil, no entanto, continua entre os países responsáveis por 80% dos casos no mundo. Nos últimos três anos, passou da 14ª para a 18ª posição no ranking mundial de registros da doença. De acordo com o presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, José Eduardo Delfini Cançado, a redução no número de novos casos é resultado do esforço do Ministério da Saúde de supervisionar os pacientes que abandonam o tratamento. O tratamento supervisionado consiste no acompanhamento do paciente durante os seis meses em que ele necessita tomar os medicamentos contra a doença.
Companhia da Boa Notícia, 02/09/2009
Meio-Ambiente
Missão brasileira busca apoio de Portugal em ações de proteção dos recursos hídricos
Danielle Jordan / AmbienteBrasil
Representantes da Agência Nacional de Águas (ANA) participam esta semana de uma missão em Portugal para discutir o Protocolo de Cooperação Técnica assinado juntamente com o Instituto da Água de Portugal (Inag) durante o Fórum Mundial da Água, que foi realizado em março, em Istambul.
Abrindo as atividades, na segunda-feira, 14, o diretor-presidente da ANA, José Machado, proferiu a palestra “As prioridades e perspectivas da cooperação Brasil-Portugal na área de recursos hídricos”.
Além da cooperação técnica entre os países, por meio da ANA e do Inag, a Diretiva Quadro da Água da União Européia faz parte dos temas analisados na missão.
A qualidade e a proteção da água, projetos de saneamento, planejamento e monitoramento dos recursos hídricos, avaliação ambiental, além de ações para amenizar eventos críticos como cheias e secas, são algumas das prioridades nas discussões.
Os participantes farão também uma visita aos reservatórios das hidrelétricas de Bemposta e de Picote, localizadas na bacia do rio Douro, na cidade do Porto.
Fonte: ambientebrasil
*Com informações da ANA. , 14/09/09
Banco Mundial pressiona países ricos a agir contra aquecimento
Os países mais ricos precisam agir imediatamente e reduzir à força a emissão de gases causadores do efeito estufa, ou os crescentes custos das mudanças climáticas atingirão desproporcionalmente os países pobres, afirmou o Banco Mundial nesta terça-feira (15).
Em um profundo relatório sobre a ameaça da mudança climática, o Banco Mundial afirmou que países em desenvolvimento arcarão com cerca de 75 a 80 por cento dos custos causados pelos danos da mudança climática e que os países ricos, que causaram a emissão no passado, devem pagar a eles para adaptarem-se ao aquecimento global.
A entidade afirmou que o cuidado com as mudanças climáticas nos países em desenvolvimento não precisa comprometer as medidas de combate à pobreza e o crescimento econômico, mas salientou que o financiamento e suporte técnico dos países ricos é fundamental.
O relatório é publicado antes da reunião de Copenhague em dezembro, onde os países esperam chegar a um acordo global para combater as mudanças climáticas.
"Os países do mundo precisam agir agora, em conjunto e de forma diferenciada sobre a mudança climática", apontou o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
"Os países em desenvolvimento são desproporcionalmente afetados pela mudança climática - uma crise na qual não participaram fortemente e para a qual são os menos preparados. Por essa razão, um acordo equilibrado em Copenhague é vital", explicou.
O estudo afirma que os países em desenvolvimento podem perder permanentemente entre 4 a 5 por cento de seu PIB se a temperatura da Terra subir 2 graus Celsius, enquanto que no países ricos as perdas serão muito menores.
Fonte: ambientebrasil , 16/09/09
Danielle Jordan / AmbienteBrasil
Representantes da Agência Nacional de Águas (ANA) participam esta semana de uma missão em Portugal para discutir o Protocolo de Cooperação Técnica assinado juntamente com o Instituto da Água de Portugal (Inag) durante o Fórum Mundial da Água, que foi realizado em março, em Istambul.
Abrindo as atividades, na segunda-feira, 14, o diretor-presidente da ANA, José Machado, proferiu a palestra “As prioridades e perspectivas da cooperação Brasil-Portugal na área de recursos hídricos”.
Além da cooperação técnica entre os países, por meio da ANA e do Inag, a Diretiva Quadro da Água da União Européia faz parte dos temas analisados na missão.
A qualidade e a proteção da água, projetos de saneamento, planejamento e monitoramento dos recursos hídricos, avaliação ambiental, além de ações para amenizar eventos críticos como cheias e secas, são algumas das prioridades nas discussões.
Os participantes farão também uma visita aos reservatórios das hidrelétricas de Bemposta e de Picote, localizadas na bacia do rio Douro, na cidade do Porto.
Fonte: ambientebrasil
*Com informações da ANA. , 14/09/09
Banco Mundial pressiona países ricos a agir contra aquecimento
Os países mais ricos precisam agir imediatamente e reduzir à força a emissão de gases causadores do efeito estufa, ou os crescentes custos das mudanças climáticas atingirão desproporcionalmente os países pobres, afirmou o Banco Mundial nesta terça-feira (15).
Em um profundo relatório sobre a ameaça da mudança climática, o Banco Mundial afirmou que países em desenvolvimento arcarão com cerca de 75 a 80 por cento dos custos causados pelos danos da mudança climática e que os países ricos, que causaram a emissão no passado, devem pagar a eles para adaptarem-se ao aquecimento global.
A entidade afirmou que o cuidado com as mudanças climáticas nos países em desenvolvimento não precisa comprometer as medidas de combate à pobreza e o crescimento econômico, mas salientou que o financiamento e suporte técnico dos países ricos é fundamental.
O relatório é publicado antes da reunião de Copenhague em dezembro, onde os países esperam chegar a um acordo global para combater as mudanças climáticas.
"Os países do mundo precisam agir agora, em conjunto e de forma diferenciada sobre a mudança climática", apontou o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
"Os países em desenvolvimento são desproporcionalmente afetados pela mudança climática - uma crise na qual não participaram fortemente e para a qual são os menos preparados. Por essa razão, um acordo equilibrado em Copenhague é vital", explicou.
O estudo afirma que os países em desenvolvimento podem perder permanentemente entre 4 a 5 por cento de seu PIB se a temperatura da Terra subir 2 graus Celsius, enquanto que no países ricos as perdas serão muito menores.
Fonte: ambientebrasil , 16/09/09
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