Oração da Sementeira do Bem
Agradecemos, Senhor,
A paz que nos felicita
Na sementeira bendita
Do campo renovador,
A honra que nos ofertas
De servir em qualquer parte,
No anseio que levantar-te
O Reino de Luz e Amor.
Agradecemos o empeço,
A aflição, a pedra, o espinho,
Toda lição do caminho
Erguida em luta ou pesar,
Porque lidando em teu nome
É que encontramos na vida
A alegria indefinida
De entender e auxiliar.
Agradecemos o verbo
Que nos restaura e reanima
A seguir, vereda acima,
Lenindo as dores de alguém,
Toda bênção de socorro
Da mais alta à mais singela,
Em que o Céu se nos revela
Nos companheiros do bem.
Agradecemos as mãos
Que nos estendem na estrada
A roupa ainda mesmo usada,
O leito, o remédio, o pão
A fim de que consigamos
Dia a dia, hora por hora,
Dar consolo a quem chora
Nas garras da provação.
Agradecemos o ensejo
De renovar a esperança
No coração que se cansa
De suportar e sofrer,
O doce consentimento
De ofertar o braço amigo,
Reconhecendo contigo
Que caridade é dever.
Por tudo o que nos concedes
Na construção do futuro,
Pelas bênçãos do amor puro
Que te dimanam do amor,
Por tudo o que nos envias
No trabalho que nos deste,
Em busca do Lar Celeste,
Louvado sejas Senhor!...
Irene S. Pinto
Francisco Cândido Xavier, do livro Mais Vida
Agradecemos, Senhor,
A paz que nos felicita
Na sementeira bendita
Do campo renovador,
A honra que nos ofertas
De servir em qualquer parte,
No anseio que levantar-te
O Reino de Luz e Amor.
Agradecemos o empeço,
A aflição, a pedra, o espinho,
Toda lição do caminho
Erguida em luta ou pesar,
Porque lidando em teu nome
É que encontramos na vida
A alegria indefinida
De entender e auxiliar.
Agradecemos o verbo
Que nos restaura e reanima
A seguir, vereda acima,
Lenindo as dores de alguém,
Toda bênção de socorro
Da mais alta à mais singela,
Em que o Céu se nos revela
Nos companheiros do bem.
Agradecemos as mãos
Que nos estendem na estrada
A roupa ainda mesmo usada,
O leito, o remédio, o pão
A fim de que consigamos
Dia a dia, hora por hora,
Dar consolo a quem chora
Nas garras da provação.
Agradecemos o ensejo
De renovar a esperança
No coração que se cansa
De suportar e sofrer,
O doce consentimento
De ofertar o braço amigo,
Reconhecendo contigo
Que caridade é dever.
Por tudo o que nos concedes
Na construção do futuro,
Pelas bênçãos do amor puro
Que te dimanam do amor,
Por tudo o que nos envias
No trabalho que nos deste,
Em busca do Lar Celeste,
Louvado sejas Senhor!...
Irene S. Pinto
Francisco Cândido Xavier, do livro Mais Vida
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