Esses são destaques de algumas das notícias positivas que pude ler em sites , entre o mês de junho até a presente data:
Tecnologia:
Internet é usada para ajudar jovens a parar de fumar nos EUA
"Projeto da Universidade de Illinois investe cerca de R$ 5,6 milhões".
"Ato de fumar começa a aumentar gradativamente entre os 18 e 24 anos".
O estudo de abrangência nacional nos Estados Unidos inscreverá mais de três mil jovens fumantes por meio da Internet. O estudo de abrangência nacional nos Estados Unidos inscreverá mais de três mil jovens fumantes por meio da Internet.
A Universidade de Illinois, em Chicago (EUA), está liderando um projeto avaliado em US$ 2,9 milhões (cerca de R$ 5,6 milhões) do Instituto Nacional de Câncer norte-americano sobre o uso da internet em tratamentos para fazer com que jovens entre 18 e 24 anos parem de fumar.
"Surpreendentemente, esse grupo tem a maior taxa de fumantes em comparação a qualquer outra faixa etária", disse o professor de psicologia e principal investigador do estudo, Robin Mermelstein.
"De fato, o ato de fumar começa a aumentar gradativamente entre os 18 e 24 anos de idade e, mesmo assim, muitos jovens pensam em largar e realmente querem parar, mas eles têm as taxas mais baixas de desistência ou tentativa."
Quando jovens fumantes tentam largar o vício, disse Mermelstein, "eles tendem a não usar o que sabemos que funciona. Muitos jovens realmente pensam que os tratamentos não funcionam ou que estão melhores usando métodos caseiros e meios naturalistas, e tendem a evitar métodos cientificamente comprovados".
Internet é usada para ajudar jovens a parar de fumar nos EUA
"Projeto da Universidade de Illinois investe cerca de R$ 5,6 milhões".
"Ato de fumar começa a aumentar gradativamente entre os 18 e 24 anos".
O estudo de abrangência nacional nos Estados Unidos inscreverá mais de três mil jovens fumantes por meio da Internet. O estudo de abrangência nacional nos Estados Unidos inscreverá mais de três mil jovens fumantes por meio da Internet.
A Universidade de Illinois, em Chicago (EUA), está liderando um projeto avaliado em US$ 2,9 milhões (cerca de R$ 5,6 milhões) do Instituto Nacional de Câncer norte-americano sobre o uso da internet em tratamentos para fazer com que jovens entre 18 e 24 anos parem de fumar.
"Surpreendentemente, esse grupo tem a maior taxa de fumantes em comparação a qualquer outra faixa etária", disse o professor de psicologia e principal investigador do estudo, Robin Mermelstein.
"De fato, o ato de fumar começa a aumentar gradativamente entre os 18 e 24 anos de idade e, mesmo assim, muitos jovens pensam em largar e realmente querem parar, mas eles têm as taxas mais baixas de desistência ou tentativa."
Quando jovens fumantes tentam largar o vício, disse Mermelstein, "eles tendem a não usar o que sabemos que funciona. Muitos jovens realmente pensam que os tratamentos não funcionam ou que estão melhores usando métodos caseiros e meios naturalistas, e tendem a evitar métodos cientificamente comprovados".
Método:
Mermelstein e colegas da UIC, em parceria com a Universidade de Iowa e a American Legacy Foundation, trabalharão com a agência de publicidade GDS & para desenvolver anúncios interativos na internet e avaliar quais mensagens motivam os jovens fumantes a utilizar o BecomeAnEx.org, site que orienta sobre como parar de fumar e reaprender a viver sem o cigarro.
"Esse é um programa cientificamente comprovado e envolvente para parar de fumar desenvolvido pela American Legacy Foundation", observou ele.
"Para atingir jovens fumantes, você tem que ir onde eles estão e a internet é o lugar", acrescentou o professor.
Para Mermelstein, outra meta importante do projeto é achar estratégias para aumentar a motivação e conseguir que o jovem fumante pense que "agora é hora de parar, não daqui a cinco anos, nem daqui a 10 anos, mas agora".
O estudo de abrangência nacional nos Estados Unidos inscreverá mais de três mil jovens fumantes por meio da internet, que serão recrutados através de sites como o Craigslist.
Fonte: G1 Globo Notícias, 03/07/09
"Esse é um programa cientificamente comprovado e envolvente para parar de fumar desenvolvido pela American Legacy Foundation", observou ele.
"Para atingir jovens fumantes, você tem que ir onde eles estão e a internet é o lugar", acrescentou o professor.
Para Mermelstein, outra meta importante do projeto é achar estratégias para aumentar a motivação e conseguir que o jovem fumante pense que "agora é hora de parar, não daqui a cinco anos, nem daqui a 10 anos, mas agora".
O estudo de abrangência nacional nos Estados Unidos inscreverá mais de três mil jovens fumantes por meio da internet, que serão recrutados através de sites como o Craigslist.
Fonte: G1 Globo Notícias, 03/07/09
Saúde
"Vitaminas podem diminuir perda visual por doença degenerativa da retina":
Pesquisa usou substâncias contra forma mais comum de cegueira.
Degeneração macular melhorou em pacientes com abordagem.
Luis Fernando Correia
Pesquisadores irlandeses apresentaram os resultados do primeiro estudo comparativo do uso de suplementos para prevenir o aparecimento precoce da degeneração macular da retina. Essa doença leva à perda progressiva da visão, sendo principal causa de cegueira no mundo ocidental.
A causa principal da doença retiniana é a disfunção da camada mais interna do olho humano, o epitélio pigmentar retiniano. Dois tipos básicos de complicações acontecem nessa região. Uma delas é a degeneração seca da retina e a outra é a formação de áreas de formação de vasos sanguíneos, que fazem com que o epitélio da retina se separe e deixe de funcionar. A perda de visão habitualmente passa por etapas que vão desde o borramento da visão até a perda total da visão central, impedindo o reconhecimento de outras pessoas e a capacidade de ler.
A busca dos especialistas, mais do que um tratamento eficaz, é descobrir o que pode ser feito para retardar ou evitar esse processo degenerativo. O uso de vitaminas com características antioxidantes vem sendo proposto, porém nenhum estudo tinha conseguido comparar a evolução entre pessoas que usavam ou não as vitaminas. No caso da pesquisa irlandesa o complexo vitamínico testado em mais de 400 pacientes era rico em xantina e luteína, classificadas entre as chamadas de carotenoides. Essas vitaminas estão presentes de forma natural, tais como outras, nos vegetais e nas frutas.
O acompanhamento dos dois grupos por mais de cinco anos mostrou que, no grupo que usou as vitaminas, não só a progressão da degeneração macular se deteve, bem como a visão desses participantes melhorou nesse tempo. Por outro lado, a visão e a retina dos outros participantes piorou sem o uso das vitaminas. Novos estudos são necessários para determinar a dosagem necessária e o tempo de utilização do complexo vitamínico para que se obtenham os efeitos sobre a degeneração da retina.
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN.
Fonte: G1 Globo Notícias, 22/06/09
"Vitaminas podem diminuir perda visual por doença degenerativa da retina":
Pesquisa usou substâncias contra forma mais comum de cegueira.
Degeneração macular melhorou em pacientes com abordagem.
Luis Fernando Correia
Pesquisadores irlandeses apresentaram os resultados do primeiro estudo comparativo do uso de suplementos para prevenir o aparecimento precoce da degeneração macular da retina. Essa doença leva à perda progressiva da visão, sendo principal causa de cegueira no mundo ocidental.
A causa principal da doença retiniana é a disfunção da camada mais interna do olho humano, o epitélio pigmentar retiniano. Dois tipos básicos de complicações acontecem nessa região. Uma delas é a degeneração seca da retina e a outra é a formação de áreas de formação de vasos sanguíneos, que fazem com que o epitélio da retina se separe e deixe de funcionar. A perda de visão habitualmente passa por etapas que vão desde o borramento da visão até a perda total da visão central, impedindo o reconhecimento de outras pessoas e a capacidade de ler.
A busca dos especialistas, mais do que um tratamento eficaz, é descobrir o que pode ser feito para retardar ou evitar esse processo degenerativo. O uso de vitaminas com características antioxidantes vem sendo proposto, porém nenhum estudo tinha conseguido comparar a evolução entre pessoas que usavam ou não as vitaminas. No caso da pesquisa irlandesa o complexo vitamínico testado em mais de 400 pacientes era rico em xantina e luteína, classificadas entre as chamadas de carotenoides. Essas vitaminas estão presentes de forma natural, tais como outras, nos vegetais e nas frutas.
O acompanhamento dos dois grupos por mais de cinco anos mostrou que, no grupo que usou as vitaminas, não só a progressão da degeneração macular se deteve, bem como a visão desses participantes melhorou nesse tempo. Por outro lado, a visão e a retina dos outros participantes piorou sem o uso das vitaminas. Novos estudos são necessários para determinar a dosagem necessária e o tempo de utilização do complexo vitamínico para que se obtenham os efeitos sobre a degeneração da retina.
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN.
Fonte: G1 Globo Notícias, 22/06/09
"Aposentadoria tardia retarda o aparecimento da doença de Alzheimer, diz estudo".
A forma mais comum de demência cerebral - perda progressiva das funções cognitivas - é a doença de Alzheimer. Como o risco de demência e doença de Alzheimer aumenta dramaticamente com o incremento da idade, é importante avaliarmos todos os fatores que influenciam no aparecimento desta doença.
Um estudo realizado pelo Instituto de Psiquiatria do Kings College (Londres,Inglaterra) analisou dados relativos a pacientes portadores da doença Alzheimer. Os autores do estudo avaliaram se havia uma relação entre o grau de escolaridade, tipo de emprego e a idade de aposentadoria com o tempo de aparecimento da doença.
Neste grupo estudado, não foram observados efeitos da escolaridade ou do tipo de emprego, mas para os 382 homens que se aposentaram com uma idade mais avançada, os sintomas da doença também apareceram mais tarde. Um ano a mais trabalhado posterga a idade do início dos sintomas em cerca de seis semanas.
Estudos anteriores haviam demonstrado que aqueles indivíduos com um maior nível educacional geralmente desenvolvem sintomas de demência mais tarde, devido ao fato de aumentar as suas conexões cerebrais, tornando-as mais fortes com o exercício das funções cerebrais. Este fenômeno é conhecido como "reserva da função cognitiva". Mais estudos precisam ser realizados para sabermos os reais motivos que explicam as conclusões deste interessante estudo.
Acredita-se que o estímulo intelectual que as pessoas mais velhas ganham no ambiente de trabalho ajude a evitar a doença de Alzheimer.
Fonte: International Journal of Geriatric Psychiatry (2009)./ Portal do Coração 02/07/09.
A forma mais comum de demência cerebral - perda progressiva das funções cognitivas - é a doença de Alzheimer. Como o risco de demência e doença de Alzheimer aumenta dramaticamente com o incremento da idade, é importante avaliarmos todos os fatores que influenciam no aparecimento desta doença.
Um estudo realizado pelo Instituto de Psiquiatria do Kings College (Londres,Inglaterra) analisou dados relativos a pacientes portadores da doença Alzheimer. Os autores do estudo avaliaram se havia uma relação entre o grau de escolaridade, tipo de emprego e a idade de aposentadoria com o tempo de aparecimento da doença.
Neste grupo estudado, não foram observados efeitos da escolaridade ou do tipo de emprego, mas para os 382 homens que se aposentaram com uma idade mais avançada, os sintomas da doença também apareceram mais tarde. Um ano a mais trabalhado posterga a idade do início dos sintomas em cerca de seis semanas.
Estudos anteriores haviam demonstrado que aqueles indivíduos com um maior nível educacional geralmente desenvolvem sintomas de demência mais tarde, devido ao fato de aumentar as suas conexões cerebrais, tornando-as mais fortes com o exercício das funções cerebrais. Este fenômeno é conhecido como "reserva da função cognitiva". Mais estudos precisam ser realizados para sabermos os reais motivos que explicam as conclusões deste interessante estudo.
Acredita-se que o estímulo intelectual que as pessoas mais velhas ganham no ambiente de trabalho ajude a evitar a doença de Alzheimer.
Fonte: International Journal of Geriatric Psychiatry (2009)./ Portal do Coração 02/07/09.
Ciência:
Consumo de grãos previne e trata o diabetes
O consumo regular de grãos integrais reduz de 20% a 40% as chances de desenvolver o diabetes tipo 2, que tem causas relacionadas à má alimentação e à obesidade --e que, nos últimos anos, vem se tornando uma epidemia global. Os grãos contêm fibras e magnésio, e seu consumo ajuda a controlar a glicemia de diabéticos tipo 2, inclusive permitindo a redução da quantidade de medicamentos necessários ao tratamento.
As informações são do livro "A Dieta Milagrosa dos Grãos", da Publifolha. O volume oferece um programa alimentar baseado em grãos integrais que ajuda a emagrecer e traz benefícios à saúde comprovados cientificamente como redução da pressão arterial, dos níveis de colesterol e do risco de doenças como o diabetes.
Está comprovado, por exemplo, que as dietas ricas em trigo-sarraceno, milho e aveia colaboram para o controle do diabetes tipo 2. O pão feito das sementes de trigo sarraceno diminui o nível de glicose no sangue e melhora a produção de insulina pelo pâncreas após as refeições.
* Saiba mais: livro traz programa alimentar para perder peso e melhorar a saúde.
Fonte: Folha On-line ,11/06/09
Consumo de grãos previne e trata o diabetes
O consumo regular de grãos integrais reduz de 20% a 40% as chances de desenvolver o diabetes tipo 2, que tem causas relacionadas à má alimentação e à obesidade --e que, nos últimos anos, vem se tornando uma epidemia global. Os grãos contêm fibras e magnésio, e seu consumo ajuda a controlar a glicemia de diabéticos tipo 2, inclusive permitindo a redução da quantidade de medicamentos necessários ao tratamento.
As informações são do livro "A Dieta Milagrosa dos Grãos", da Publifolha. O volume oferece um programa alimentar baseado em grãos integrais que ajuda a emagrecer e traz benefícios à saúde comprovados cientificamente como redução da pressão arterial, dos níveis de colesterol e do risco de doenças como o diabetes.
Está comprovado, por exemplo, que as dietas ricas em trigo-sarraceno, milho e aveia colaboram para o controle do diabetes tipo 2. O pão feito das sementes de trigo sarraceno diminui o nível de glicose no sangue e melhora a produção de insulina pelo pâncreas após as refeições.
* Saiba mais: livro traz programa alimentar para perder peso e melhorar a saúde.
Fonte: Folha On-line ,11/06/09
ONG pede que G8 invista US$ 2 bi contra a mudança climática neste ano
O Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês) pediu aos membros do G8 (os sete países mais desenvolvidos do mundo e a Rússia) que, só neste ano, destinem US$ 2 bilhões contra a mudança climática. A solicitação foi feita nesta quinta-feira (2).
Na apresentação de um estudo elaborado pela WWF e uma seguradora, o diretor da organização na Alemanha, Eberhard Brandes, apontou a importância de que, durante a cúpula do G8 que acontecerá em L'Aquila (Itália) ainda neste mês, os países cheguem a um acordo "financeiro maciço" para a adaptação dos países emergentes à mudança climática.
Na opinião de Brandes, é "urgente" que os chefes de Estado ou de Governo de Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá, Rússia, Japão e Estados Unidos se comprometam a manter o aquecimento global abaixo de 2ºC em relação aos níveis de 1990.
Para alcançar esse objetivo, é preciso reduzir as emissões dos gases causadores do efeito estufa em 80% até 2050, o que obrigará os países a reestruturarem seus respectivos modelos de produção, de acordo com a WWF.
O estudo da organização diz ainda que as nações do G8 não cumprirão seus compromissos ambientais antes da conferência sobre mudança climática que a ONU convocou para dezembro, em Copenhague (Dinamarca).
No relatório, os oito países também são classificados de acordo com o respeito aos acordos internacionais contra o aquecimento global que assinaram. Os primeiros colocados nesse ranking são Alemanha, Reino Unido e França.
"Sem uma liderança construtiva dos países do G8, não haverá o necessário acordo climático de Copenhague", alertou Joachim Faber, diretor da seguradora envolvida no estudo da WWF.
Sobre Japão e Itália, respectivamente quarto e quinto colocados na lista, a WWF diz que ambos liberam pouca quantidade de gases estufa na atmosfera, mas carecem de uma política climática que permita o alcance das metas fixadas pela ONU.
Em relação aos EUA, o estudo da WWF destaca que, em seis meses, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez mais pelo meio ambiente que os governos anteriores nos últimos 30 anos.
"Os EUA, no entanto, mantêm o maior nível de emissão per capita de poluentes no mundo todo", informa o texto.
Na apresentação de um estudo elaborado pela WWF e uma seguradora, o diretor da organização na Alemanha, Eberhard Brandes, apontou a importância de que, durante a cúpula do G8 que acontecerá em L'Aquila (Itália) ainda neste mês, os países cheguem a um acordo "financeiro maciço" para a adaptação dos países emergentes à mudança climática.
Na opinião de Brandes, é "urgente" que os chefes de Estado ou de Governo de Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá, Rússia, Japão e Estados Unidos se comprometam a manter o aquecimento global abaixo de 2ºC em relação aos níveis de 1990.
Para alcançar esse objetivo, é preciso reduzir as emissões dos gases causadores do efeito estufa em 80% até 2050, o que obrigará os países a reestruturarem seus respectivos modelos de produção, de acordo com a WWF.
O estudo da organização diz ainda que as nações do G8 não cumprirão seus compromissos ambientais antes da conferência sobre mudança climática que a ONU convocou para dezembro, em Copenhague (Dinamarca).
No relatório, os oito países também são classificados de acordo com o respeito aos acordos internacionais contra o aquecimento global que assinaram. Os primeiros colocados nesse ranking são Alemanha, Reino Unido e França.
"Sem uma liderança construtiva dos países do G8, não haverá o necessário acordo climático de Copenhague", alertou Joachim Faber, diretor da seguradora envolvida no estudo da WWF.
Sobre Japão e Itália, respectivamente quarto e quinto colocados na lista, a WWF diz que ambos liberam pouca quantidade de gases estufa na atmosfera, mas carecem de uma política climática que permita o alcance das metas fixadas pela ONU.
Em relação aos EUA, o estudo da WWF destaca que, em seis meses, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez mais pelo meio ambiente que os governos anteriores nos últimos 30 anos.
"Os EUA, no entanto, mantêm o maior nível de emissão per capita de poluentes no mundo todo", informa o texto.
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