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O Que Fazer por Eles
As grandes tragédias, os gigantes flagelos destruidores, sempre trazem ao coração sensível um leve aperto, um lamento profundo por tudo ter acontecido de forma imprevista.
Após os acontecimentos trágicos que alcançaram o povo americano no dia 11 de setembro de 2001, ouvimos a seguinte expressão:
Eu acreditava que algo assim não fosse mais acontecer na terra..., O que fazer agora? O que podemos fazer por eles, daqui de tão longe?
As respostas sempre chegam rápido aos corações revestidos de compaixão. Realmente parecemos estar de mãos atadas sem poder interferir, sem puder ajudar a uma distancia física tão grande.
Mas, temos muito o que fazer sim! e não serão os milhares de quilômetros que nos impedirão. O homem religioso em geral tem em suas mãos um recurso imenso chamado oração, esta ponte que edificamos entre o nosso mundo e o invisível, entre a criatura e o seu criador.
Podemos orar por eles e colocar nestas preces nossas vibrações de amparo, de consolo as famílias das vitimas, de ajuda no processo de desencarnação de todos que passaram por esta prova difícil.
Podemos orar por eles e dizer nos versos deste canto sublime que estão seguros por Deus e pelos amigos espirituais que nunca nos abandonam.
Podemos orar por eles pedindo que a revolta dos que ficaram não aumente o ódio existente e que não encontrem na vingança a forma de libertação da dor pungente.
Podemos orar pelos criminosos também, embora pareça ser quase impossível, mais precisamos compreender que são estes os que mais necessitam de ajuda, pois são os mais doentes e estão traçando para si, com estes atos, um futuro de muitas conseqüências duras.
Nossas mãos encontram-se impossibilitadas, é certo, mas nossos pensamentos não...
E pelos ares invisíveis que desconhecem as distancias podem levar a brisa suave da esperança e a certeza de que estão amparados por muitos.
Após os acontecimentos trágicos que alcançaram o povo americano no dia 11 de setembro de 2001, ouvimos a seguinte expressão:
Eu acreditava que algo assim não fosse mais acontecer na terra..., O que fazer agora? O que podemos fazer por eles, daqui de tão longe?
As respostas sempre chegam rápido aos corações revestidos de compaixão. Realmente parecemos estar de mãos atadas sem poder interferir, sem puder ajudar a uma distancia física tão grande.
Mas, temos muito o que fazer sim! e não serão os milhares de quilômetros que nos impedirão. O homem religioso em geral tem em suas mãos um recurso imenso chamado oração, esta ponte que edificamos entre o nosso mundo e o invisível, entre a criatura e o seu criador.
Podemos orar por eles e colocar nestas preces nossas vibrações de amparo, de consolo as famílias das vitimas, de ajuda no processo de desencarnação de todos que passaram por esta prova difícil.
Podemos orar por eles e dizer nos versos deste canto sublime que estão seguros por Deus e pelos amigos espirituais que nunca nos abandonam.
Podemos orar por eles pedindo que a revolta dos que ficaram não aumente o ódio existente e que não encontrem na vingança a forma de libertação da dor pungente.
Podemos orar pelos criminosos também, embora pareça ser quase impossível, mais precisamos compreender que são estes os que mais necessitam de ajuda, pois são os mais doentes e estão traçando para si, com estes atos, um futuro de muitas conseqüências duras.
Nossas mãos encontram-se impossibilitadas, é certo, mas nossos pensamentos não...
E pelos ares invisíveis que desconhecem as distancias podem levar a brisa suave da esperança e a certeza de que estão amparados por muitos.
Redação do Momento Espírita
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