Manancial de Luzes
Irmão amigo,
eu sei, é verdade, andas caminhando sobre espinhos,
mas, prossigas nos altos ideais, que as dores das feridas se reverterão em abençoados frutos de paz e alegria,
quando da terra brotar a sementeira
virá o justo tempo de fartares a vossa mesa de bem-aventuranças.
Bendigas o suor que escorre em sua fronte no labor do dia-a-dia,
bendigas os sofridos passos da jornada em que estás agora
e aguardes o despertar de uma nova aurora,
felizes os que esperam recompensas no altíssimo
e sabem que o que do mundo se tem, ao mundo pertence.
Ames a cada dia aos que estão junto a ti,
ames aos que lhe trazem as dificuldades, pois são eles que lhe
ensinam a lição do perdoar.
Observes a beleza em cada detalhe na natureza e aprenderás
que tudo segue seu curso, a vida não cessa, nem deve parar.
Destina-se fatalmente a plenitude e plenitude um dia tu serás,
mas enquanto sangrares as chagas da renovação, não te permitas ao desespero que conduz-te aos equívocos,
pois é nele que se cai, senão nas escabrosas malhas do suicídio,
nos tenebrosos estados da depressão,
levanta-te e sigas permeando a seara do bem,
deixarás para trás, acesas em seu caminho, um manancial de pequenas luzes aos que virão lhe acompanhar.
Carlos Pereira
*por Glauco
eu sei, é verdade, andas caminhando sobre espinhos,
mas, prossigas nos altos ideais, que as dores das feridas se reverterão em abençoados frutos de paz e alegria,
quando da terra brotar a sementeira
virá o justo tempo de fartares a vossa mesa de bem-aventuranças.
Bendigas o suor que escorre em sua fronte no labor do dia-a-dia,
bendigas os sofridos passos da jornada em que estás agora
e aguardes o despertar de uma nova aurora,
felizes os que esperam recompensas no altíssimo
e sabem que o que do mundo se tem, ao mundo pertence.
Ames a cada dia aos que estão junto a ti,
ames aos que lhe trazem as dificuldades, pois são eles que lhe
ensinam a lição do perdoar.
Observes a beleza em cada detalhe na natureza e aprenderás
que tudo segue seu curso, a vida não cessa, nem deve parar.
Destina-se fatalmente a plenitude e plenitude um dia tu serás,
mas enquanto sangrares as chagas da renovação, não te permitas ao desespero que conduz-te aos equívocos,
pois é nele que se cai, senão nas escabrosas malhas do suicídio,
nos tenebrosos estados da depressão,
levanta-te e sigas permeando a seara do bem,
deixarás para trás, acesas em seu caminho, um manancial de pequenas luzes aos que virão lhe acompanhar.
Carlos Pereira
*por Glauco
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