Cairbar Schutel não fornecia apenas os remédios à cura das pessoas, mas ele mesmo, um predestinado nas questões do Espírito, oferecia através de sua mediunidade o tratamento providencial para os males físicos.
José da Cunha foi um dos beneficiados com a mediunidade de cura de Cairbar:
"Não só presenciei, como também fui curado de uma pneumonia dupla por "seo" Schutel, depois de estar desenganado pelos médicos. A doença aconteceu quando eu tinha 8 anos, e depois de 7 ou 8 dias, o médico disse à minha mãe que Eu não passava daquela noite e que ela já podia ir providenciando meu enterro. Depois que ele saiu, "seo" Schutel chegou em casa e minha mãe contou o que o médico havia previsto. Então ele disse: "Já que a ciência materialista se tornou impotente, vamos tentar a espiritual".
Eu sentei sem camisa numa cadeira e ele começou a orar e me abanar de cima em baixo dando-me um "passe". Resultado: depois de uns quarenta minutos, a minha febre tinha desaparecido e o perigo de morte também. No dia seguinte, o médico, Dr. Agripino Dantas Martins, surpreendeu-se com minha recuperação e disse: "Tenho a certeza que o Schutel passou por aqui!"
A mãe do Cunha também pode ser citada como exemplo:
"Também houve o caso de minha mãe, que teve uma infecção muito forte e esse mesmo médico uma hora disse: "A ciência chegou ao seu limite". Corremos a chamar o "seo" Schutel, que encontrou-nos todos chorando. Relatamos o que o médico havia dito e contamos que minha mãe pedia insistentemente uma soda limonada bem gelada. Ele falou: "Já que a ciência deu sua última palavra, vamos fazer o tratamento espiritual e depois ela deve comer e beber o que lhe der vontade". Ele fez o "passe" nela e nós providenciamos o refrigerante conforme sua vontade, que ela sorveu com satisfação e adormeceu. Para nossa alegria e surpresa, no dia seguinte ela já estava de pé trabalhando".
Esses casos levaram os Cunha a aproximarem-se cada vez mais de Schutel. A mais relutante foi a avó do Cunha, que converteu-se depois de uma insólita ocorrência mediúnica conforme José da Cunha rememora:
"Minha avó, que era portuguesa, tinha três irmãos e um sobrinho padres, o que nos leva à dedução, portanto de como era difícil para ela compreender nossa ligação com o Espiritismo. Mas como ela tinha dois filhos que trabalhavam com Schutel, um no "Clarim" e outro na farmácia, um dia ela foi assistir a uma sessão espírita. Muito desconfiada, sentou-se sozinha no fundo do salão, imaginando o engodo que seria aquilo. Num dado momento, inclusive para espanto de todos, ela recebeu um inesperado e forte tapa no rosto que ficou-lhe até a marca. Daí em diante ela tornou-se espírita e dizia:
"Só assim mesmo eu podia ter uma prova para me converter ao Espiritismo!" Posteriormente, ela tornou-se uma grande colaboradora do "Clarim".
Extraído do livro Cairbar Schutel, O Bandeirante do Espiritismo, de Eduardo Carvalho Monteiro.
José da Cunha foi um dos beneficiados com a mediunidade de cura de Cairbar:
"Não só presenciei, como também fui curado de uma pneumonia dupla por "seo" Schutel, depois de estar desenganado pelos médicos. A doença aconteceu quando eu tinha 8 anos, e depois de 7 ou 8 dias, o médico disse à minha mãe que Eu não passava daquela noite e que ela já podia ir providenciando meu enterro. Depois que ele saiu, "seo" Schutel chegou em casa e minha mãe contou o que o médico havia previsto. Então ele disse: "Já que a ciência materialista se tornou impotente, vamos tentar a espiritual".
Eu sentei sem camisa numa cadeira e ele começou a orar e me abanar de cima em baixo dando-me um "passe". Resultado: depois de uns quarenta minutos, a minha febre tinha desaparecido e o perigo de morte também. No dia seguinte, o médico, Dr. Agripino Dantas Martins, surpreendeu-se com minha recuperação e disse: "Tenho a certeza que o Schutel passou por aqui!"
A mãe do Cunha também pode ser citada como exemplo:
"Também houve o caso de minha mãe, que teve uma infecção muito forte e esse mesmo médico uma hora disse: "A ciência chegou ao seu limite". Corremos a chamar o "seo" Schutel, que encontrou-nos todos chorando. Relatamos o que o médico havia dito e contamos que minha mãe pedia insistentemente uma soda limonada bem gelada. Ele falou: "Já que a ciência deu sua última palavra, vamos fazer o tratamento espiritual e depois ela deve comer e beber o que lhe der vontade". Ele fez o "passe" nela e nós providenciamos o refrigerante conforme sua vontade, que ela sorveu com satisfação e adormeceu. Para nossa alegria e surpresa, no dia seguinte ela já estava de pé trabalhando".
Esses casos levaram os Cunha a aproximarem-se cada vez mais de Schutel. A mais relutante foi a avó do Cunha, que converteu-se depois de uma insólita ocorrência mediúnica conforme José da Cunha rememora:
"Minha avó, que era portuguesa, tinha três irmãos e um sobrinho padres, o que nos leva à dedução, portanto de como era difícil para ela compreender nossa ligação com o Espiritismo. Mas como ela tinha dois filhos que trabalhavam com Schutel, um no "Clarim" e outro na farmácia, um dia ela foi assistir a uma sessão espírita. Muito desconfiada, sentou-se sozinha no fundo do salão, imaginando o engodo que seria aquilo. Num dado momento, inclusive para espanto de todos, ela recebeu um inesperado e forte tapa no rosto que ficou-lhe até a marca. Daí em diante ela tornou-se espírita e dizia:
"Só assim mesmo eu podia ter uma prova para me converter ao Espiritismo!" Posteriormente, ela tornou-se uma grande colaboradora do "Clarim".
Extraído do livro Cairbar Schutel, O Bandeirante do Espiritismo, de Eduardo Carvalho Monteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário