Lei de Igualdade
Igualdade Natural e Desigualdades de Aptidões
"Todos os homens estão submetidos às mesmas leis da Natureza. Todos nascem igualmente fracos, acham-se sujeitos às mesmas dores e o corpo do rico se destrói como o do pobre. Deus a nenhum homem concedeu superioridade natural, nem pelo nascimento, nem pela morte: todos, aos seus olhos são iguais." [LE*-qst 803]
Deus não tolera distinções de linguagem familiar, não confere honrarias extemporâneas e nem favorece com privilégios qualquer de suas criaturas, mas proporciona a todos idênticas e incessantes oportunidades. Coloca em estado latente o mesmo poder, a mesma sabedoria e os mesmos estímulos evolutivos para todos, no longo e fastidioso percurso para a Perfeição.
Atentos a essas considerações é que podemos perceber o sentido correto da lei de igualdade, no seu aspecto natural, em contraposição à pretendida igualdade socioeconômica, freqüentemente artificial na vida de relação dos Espíritos encarnados.
Sendo todos da mesma essência divina e criados para os mesmos gloriosos destinos, o gênero humano constitui uma única família. Daí estarem todos os homens sujeitos às mesmas leis naturais.
Deus não concede privilégios a ninguém, e, se há sofredores e felizes no nosso Planeta, isto não acontece à custa das preferências divinas, mas por força do mau ou bom uso do livre-arbítrio dos seus habitantes. Todos fomos criados simples e ignorantes, porém destinados à perfeição. Se ao longo da nossa trajetória evolutiva falimos ou nos elevamos, isso ocorre por força da nossa livre vontade. As desigualdades sociais existentes são produto de opções voluntárias dos homens e nunca devido às preferências de Deus.
As próprias aptidões humanas, tão diversas, resultam da variedade de experiências vividas nas múltiplas encarnações. Por força do livre-arbítrio, cada pessoa decide qual o caminho a seguir.
"Deus criou iguais todos os Espíritos, mas cada um destes vive há mais ou menos tempo, e, conseqüentemente, tem feito maior ou menor soma de aquisições. A diferença entre eles está na diversidade dos graus da experiência alcançada e da vontade com que obram, vontade que é o livre-arbítrio. Daí o se aperfeiçoarem uns mais rapidamente do que outros, o que lhes dá aptidões diversas. Necessária é a variedades das aptidões, a fim de que cada um possa concorrer para a execução dos desígnios da Providência, no limite do desenvolvimento de suas forças físicas e intelectuais. O que um não faz fá-lo outro. Assim é que cada qual tem seu papel útil a desempenhar." [LE*-qst 804]
As dessemelhanças que apresentam entre si, quer em inteligência, quer em moralidade, não derivam da natureza íntima deles (dos homens). Resultam apenas de haverem sido criados há mais ou menos tempo e do maior ou menor aproveitamento desse tempo, no desenvolvimento das aptidões e virtudes que lhes são intrínsecas, consoante o bom ou mau uso do livre-arbítrio por parte de cada um.
As desigualdades naturais das aptidões humanas são os degraus das múltiplas experiências que nos conduzirão aos mundos superiores e que nos propiciarão implantar o reino de Deus na Terra. Essas diferenças constituem os agentes do progresso e preenchem uma necessidade inapreciável, na economia da evolução, favorecendo-a, por mais que haja indivíduos que detestem essas diferenças. Enquanto tenham razão de ser, subsistirão, e, enquanto subsistirem, satisfarão a uma necessidade da própria natureza, favorecendo o progresso humano.
*LE ( O Livro dos Espíritos)
Deus não tolera distinções de linguagem familiar, não confere honrarias extemporâneas e nem favorece com privilégios qualquer de suas criaturas, mas proporciona a todos idênticas e incessantes oportunidades. Coloca em estado latente o mesmo poder, a mesma sabedoria e os mesmos estímulos evolutivos para todos, no longo e fastidioso percurso para a Perfeição.
Atentos a essas considerações é que podemos perceber o sentido correto da lei de igualdade, no seu aspecto natural, em contraposição à pretendida igualdade socioeconômica, freqüentemente artificial na vida de relação dos Espíritos encarnados.
Sendo todos da mesma essência divina e criados para os mesmos gloriosos destinos, o gênero humano constitui uma única família. Daí estarem todos os homens sujeitos às mesmas leis naturais.
Deus não concede privilégios a ninguém, e, se há sofredores e felizes no nosso Planeta, isto não acontece à custa das preferências divinas, mas por força do mau ou bom uso do livre-arbítrio dos seus habitantes. Todos fomos criados simples e ignorantes, porém destinados à perfeição. Se ao longo da nossa trajetória evolutiva falimos ou nos elevamos, isso ocorre por força da nossa livre vontade. As desigualdades sociais existentes são produto de opções voluntárias dos homens e nunca devido às preferências de Deus.
As próprias aptidões humanas, tão diversas, resultam da variedade de experiências vividas nas múltiplas encarnações. Por força do livre-arbítrio, cada pessoa decide qual o caminho a seguir.
"Deus criou iguais todos os Espíritos, mas cada um destes vive há mais ou menos tempo, e, conseqüentemente, tem feito maior ou menor soma de aquisições. A diferença entre eles está na diversidade dos graus da experiência alcançada e da vontade com que obram, vontade que é o livre-arbítrio. Daí o se aperfeiçoarem uns mais rapidamente do que outros, o que lhes dá aptidões diversas. Necessária é a variedades das aptidões, a fim de que cada um possa concorrer para a execução dos desígnios da Providência, no limite do desenvolvimento de suas forças físicas e intelectuais. O que um não faz fá-lo outro. Assim é que cada qual tem seu papel útil a desempenhar." [LE*-qst 804]
As dessemelhanças que apresentam entre si, quer em inteligência, quer em moralidade, não derivam da natureza íntima deles (dos homens). Resultam apenas de haverem sido criados há mais ou menos tempo e do maior ou menor aproveitamento desse tempo, no desenvolvimento das aptidões e virtudes que lhes são intrínsecas, consoante o bom ou mau uso do livre-arbítrio por parte de cada um.
As desigualdades naturais das aptidões humanas são os degraus das múltiplas experiências que nos conduzirão aos mundos superiores e que nos propiciarão implantar o reino de Deus na Terra. Essas diferenças constituem os agentes do progresso e preenchem uma necessidade inapreciável, na economia da evolução, favorecendo-a, por mais que haja indivíduos que detestem essas diferenças. Enquanto tenham razão de ser, subsistirão, e, enquanto subsistirem, satisfarão a uma necessidade da própria natureza, favorecendo o progresso humano.
*LE ( O Livro dos Espíritos)
Fonte: CVDEE
Leis Divinas e Naturais : Lei de Igualdade, continua no próximo Gotas de Luz.
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