"E, através da oração, a Bênção Divina te fará perceber onde guardas também contigo a brecha triste do lado fraco." Emmanuel
Rezar é um ato natural.
Todas as sociedades, mesmo as primitivas, adoram, louvam, pedem e agradecem a Deus segundo seu entendimento e suas práticas.
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A prece sem obras é morta em si mesma, adverte o Apóstolo, o que nos leva a entender que devemos transsubstancializar as energias hauridas na oração em recursos de auxílio aos nossos semelhantes.
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A prece, no momento em que nos recolhemos, à noite, para o refazimento orgânico, além de significar oportunidade para agradecermos as bênçãos recebidas no transcurso do dia, prepara, também, o Espírito para ingressar, pelo sono, no Mundo Espiritual.
Pela manhã, agradeçamos a Deus os benefícios recebidos durante a emancipação da alma, mas roguemos, simultaneamente, compreensão e forças para o novo dia de luta.
Peçamos, sobretudo, coragem e disposição para que façamos o melhor, no novo dia, em harmonia com o que temos recebido de Jesus, por seu Evangelho, de Allan Kardec, pela Codificação Espírita, e dos mentores espirituais pelo muito que nos dão através do sono e pelas vias mediúnicas.
Não será demais repetir: O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da Alma.
A oração pelos enfermos, conforme lembra Emmanuel, é verdadeira bênção de fortalecimento e reconforto, paz e equilíbrio.
Do livro Mediunidade e Evolução, de José Martins Peralva.
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