Vejam aqui como ajudar aos nossos irmãos desabrigados pelas chuvas que assolam os estados do Rio de Janeiro e São Paulo:
Angra dos Reis:
A Defesa Civil de Angra dos Reis montou um esquema especial para receber donativos para os desalojados e desabrigados das chuvas na cidade. A Prefeitura está recebendo doações de alimentos, roupas, calçados, colchões, água, materiais de limpeza e de higiene pessoal para os desabrigados pelas chuvas que castigaram o município e causaram deslizamentos em Ilha Grande.
Veja como fazer sua doação aqui. Você também pode ajudar outras regiões afetadas pela chuva
Segundo a Defesa Civil, o Colégio Estadual Dr. Artur Vargas (Ceav), localizado na Rua Coronel Carvalho, nº 230 – Centro, funciona como centro de atendimento e coleta de doações. O posto fica aberto das 9h às 21h. Para facilitar o trabalho dos voluntários, os doadores devem identificar o tipo de donativo na embalagem.
As doações estão sendo entregues aos quatro abrigos, que estão funcionando em escolas municipais nos bairros da Japuíba, Parque Mambucaba, Morro do Abel e na Praia Vermelha, que fica na Ilha Grande. O número parcial de entrega, até sábado (dia 02), está em torno de três toneladas de alimentos, 10 mil peças de roupas e 2 mil litros de água mineral.
A Prefeitura de Angra também abriu uma conta bancária para doações. Os interessados que quiserem ajudar podem fazer depósitos no Banco do Brasil, na agência 0460-x e C/C nº 74500-6, em nome de Prefeitura de Angra – Calamidade Pública. São aceitas doações de qualquer valor.
O dinheiro será usado para ajudar as pessoas que tiveram prejuízos ou tiveram de deixar suas casas em decorrência das chuvas. Segundo a Prefeitura, 337 pessoas estão desabrigadas e 565 desalojadas em Angra.
Os interessados em realizar doações podem se informar pelos telefones: (24) 3377-6046, 3377-7480, 3365-4588 ou 3377-7869.
Além dos desalojados e desabrigados dos deslizamentos do Morro da Carioca, no centro, e da praia do Bananal, na Ilha Grande, a Prefeitura retirou moradores da comunidade de Sapinhatuba, que ficou ameaçada depois que uma fenda se abriu na encosta e interditou a rodovia Rio-Santos.
O prefeito de Angra dos Reis, Tuca Jordão também solicitou à Eletronuclear o desligamento do complexo nuclear de Angra, com base nos planos de emergência nuclear. O pedido de interdição do complexo foi feito após a rodovia Rio-Santos, próxima ao local, apresentar fissuras e ameaça de desabamento.
O Governo do Estado do Rio informou que vai disponibilizar linhas de crédito para moradores e comerciantes que sofreram perdas por causa dos deslizamentos. O limite de crédito para pessoa física será de R$ 5 mil, com juros de 12,25% ao ano, período de carência de três meses e prazo para pagamento de 15 meses. Para pessoa jurídica, o limite disponibilizado será de R$ 50 mil, com juros entre 7,25% e 9,25% ao ano, carência de 12 meses e prazo para pagamento de 24 meses.
A Prefeitura de Angra também abriu uma conta bancária para doações. Os interessados que quiserem ajudar podem fazer depósitos no Banco do Brasil, na agência 0460-x e C/C nº 74500-6, em nome de Prefeitura de Angra – Calamidade Pública. São aceitas doações de qualquer valor.
O dinheiro será usado para ajudar as pessoas que tiveram prejuízos ou tiveram de deixar suas casas em decorrência das chuvas. Segundo a Prefeitura, 337 pessoas estão desabrigadas e 565 desalojadas em Angra.
Os interessados em realizar doações podem se informar pelos telefones: (24) 3377-6046, 3377-7480, 3365-4588 ou 3377-7869.
Além dos desalojados e desabrigados dos deslizamentos do Morro da Carioca, no centro, e da praia do Bananal, na Ilha Grande, a Prefeitura retirou moradores da comunidade de Sapinhatuba, que ficou ameaçada depois que uma fenda se abriu na encosta e interditou a rodovia Rio-Santos.
O prefeito de Angra dos Reis, Tuca Jordão também solicitou à Eletronuclear o desligamento do complexo nuclear de Angra, com base nos planos de emergência nuclear. O pedido de interdição do complexo foi feito após a rodovia Rio-Santos, próxima ao local, apresentar fissuras e ameaça de desabamento.
O Governo do Estado do Rio informou que vai disponibilizar linhas de crédito para moradores e comerciantes que sofreram perdas por causa dos deslizamentos. O limite de crédito para pessoa física será de R$ 5 mil, com juros de 12,25% ao ano, período de carência de três meses e prazo para pagamento de 15 meses. Para pessoa jurídica, o limite disponibilizado será de R$ 50 mil, com juros entre 7,25% e 9,25% ao ano, carência de 12 meses e prazo para pagamento de 24 meses.
São Paulo:
Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, cerca de 20 mil pessoas de 15 municípios paulistas tiveram que deixar suas casas desde 31 de dezembro devido aos temporais. São Luiz do Paraitinga (SP) foi a cidade mais afetada pelas chuvas, com mais de 9.000 pessoas afetadas pelos alagamentos e ao menos 5.000 não têm como voltar para casa.
A Prefeitura de São Luiz do Paraitinga ainda não montou um esquema para receber doações porque a cidade está praticamente toda alagada. As chuvas varreram quase 80% dos imóveis tombados, como a Igreja da Matriz (ver vídeo). Ao imenso prejuízo histórico somam-se ainda os danos materiais: A estimativa do prejuízo na cidade supera os R$ 100 milhões.
A Defesa Civil do Estado prioriza o atendimento ao município e já enviou alimentos, material de higiene e de limpeza, roupas e colchões para as vítimas. Helicópteros da Polícia Militar também estão ajudando nas buscas dos desabrigados.
A região do Vale do Paraíba e de Ubatuba (litoral de SP) somam 7.200 desalojados e 5.000 desabrigados, ou seja, dependem de abrigos públicos. Em Guaratinguetá, a Defesa Civil já começou a receber doações, que podem ser entregues na avenida Dr. João Rangel de Camargo, 280, Centro. O órgão está recolhendo doações de mantimentos, roupas e móveis. As colaborações podem ser feitas pelo telefone (12) 3122-2728. A cidade tem cerca de 350 desabrigados que precisam principalmente de leite e toalha de banho.
Em Guararema, a 75 quilômetros de São Paulo, as famílias desalojadas foram levadas para um abrigo na Escola Municipal Padre Cornélio. A Prefeitura da cidade pede que as pessoas que quiserem colaborar com doações de alimentos procurem a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania pelo telefone (11) 4693-2213.
Em Cunha, a prefeitura informa que há 28 famílias desabrigadas levadas para duas escolas públicas. O número pode aumentar, já que há pontos na zona rural do município em que as pontes de acesso foram destruídas pelas enchentes. Os desabrigados precisam principalmente de alimentos, roupas de cama, cobertores, travesseiros, colchões, roupas e móveis. As doações devem ser encaminhadas ao Fundo Social de Solidariedade pelo telefone (12) 3111-2716.
A Defesa Civil do Estado prioriza o atendimento ao município e já enviou alimentos, material de higiene e de limpeza, roupas e colchões para as vítimas. Helicópteros da Polícia Militar também estão ajudando nas buscas dos desabrigados.
A região do Vale do Paraíba e de Ubatuba (litoral de SP) somam 7.200 desalojados e 5.000 desabrigados, ou seja, dependem de abrigos públicos. Em Guaratinguetá, a Defesa Civil já começou a receber doações, que podem ser entregues na avenida Dr. João Rangel de Camargo, 280, Centro. O órgão está recolhendo doações de mantimentos, roupas e móveis. As colaborações podem ser feitas pelo telefone (12) 3122-2728. A cidade tem cerca de 350 desabrigados que precisam principalmente de leite e toalha de banho.
Em Guararema, a 75 quilômetros de São Paulo, as famílias desalojadas foram levadas para um abrigo na Escola Municipal Padre Cornélio. A Prefeitura da cidade pede que as pessoas que quiserem colaborar com doações de alimentos procurem a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania pelo telefone (11) 4693-2213.
Em Cunha, a prefeitura informa que há 28 famílias desabrigadas levadas para duas escolas públicas. O número pode aumentar, já que há pontos na zona rural do município em que as pontes de acesso foram destruídas pelas enchentes. Os desabrigados precisam principalmente de alimentos, roupas de cama, cobertores, travesseiros, colchões, roupas e móveis. As doações devem ser encaminhadas ao Fundo Social de Solidariedade pelo telefone (12) 3111-2716.
Fonte: Portal do Voluntário
Nenhum comentário:
Postar um comentário