Olá pessoal! Apesar de estarmos "bombardeados" de notícias trágicas e tristes com desastres de diversas proporções, violências, crises econômicas e políticas, estamos aqui para dizer que em nosso mundo, também estão acontecendo coisas boas. Pensando nisso é que criamos esse espaço, para postagens mensais de notícias positivas e aqui está uma seleção com algumas delas, que foram divulgadas em sites nos meses de maio e junho.
Meio-Ambiente
Minc pede Apoio de Universidades para Preservar Legislação Ambiental
Em palestra realizada na sexta-feira (08) na Capela Ecumênica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), sobre o tema Mudanças climáticas e seus efeitos sobre o ambiente e a saúde, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, conclamou as universidades brasileiras a se engajarem fortemente no debate que se trava no País entre os setores ruralista e ambientalista.
Minc criticou a bancada ruralista por querer alterar radicalmente a legislação ambiental brasileira, em detrimento da preservação do meio ambiente. Segundo ele, os recentes problemas ambientais vivenciados no Brasil - como as fortes chuvas em algumas regiões do Nordeste e as secas no Sul - revelam um desequilíbrio ambiental que precisa ser melhor entendido, em sua profundidade, pelos diversos setores da sociedade.
Para um auditório lotado, com cerca de 400 pessoas, o ministro participou do anúncio feito pelo reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves, sobre a concessão de 20 bolsas para estudantes que apresentarem projetos de conscientização ecológica, a serem desenvolvidos nas áreas administrativas e acadêmicas daquela instituição. De acordo com Vieiralves, a intenção é transformar a UERJ na primeira universidade ecológica do Brasil.
Em sua fala, Minc listou uma série de ações que estão sendo promovidas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) no combate ao aquecimento global, como a implantação de painéis solares para o aquecimento de água nas casas do PAC da habitação, bem como o aumento do combate ao desmatamento na Amazônia desde que ele assumiu o MMA - que resultou em um índice de redução desta prática em 45% na região, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Imeem , 09/05/09
Em palestra realizada na sexta-feira (08) na Capela Ecumênica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), sobre o tema Mudanças climáticas e seus efeitos sobre o ambiente e a saúde, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, conclamou as universidades brasileiras a se engajarem fortemente no debate que se trava no País entre os setores ruralista e ambientalista.
Minc criticou a bancada ruralista por querer alterar radicalmente a legislação ambiental brasileira, em detrimento da preservação do meio ambiente. Segundo ele, os recentes problemas ambientais vivenciados no Brasil - como as fortes chuvas em algumas regiões do Nordeste e as secas no Sul - revelam um desequilíbrio ambiental que precisa ser melhor entendido, em sua profundidade, pelos diversos setores da sociedade.
Para um auditório lotado, com cerca de 400 pessoas, o ministro participou do anúncio feito pelo reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves, sobre a concessão de 20 bolsas para estudantes que apresentarem projetos de conscientização ecológica, a serem desenvolvidos nas áreas administrativas e acadêmicas daquela instituição. De acordo com Vieiralves, a intenção é transformar a UERJ na primeira universidade ecológica do Brasil.
Em sua fala, Minc listou uma série de ações que estão sendo promovidas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) no combate ao aquecimento global, como a implantação de painéis solares para o aquecimento de água nas casas do PAC da habitação, bem como o aumento do combate ao desmatamento na Amazônia desde que ele assumiu o MMA - que resultou em um índice de redução desta prática em 45% na região, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Imeem , 09/05/09
Japão quer Reduzir Emissão de Gases para Aquecer a Economia
País quer combater a recessão e o aquecimento global.
Até tirar a gravata pode ajudar a proteger o planeta.
O governo japonês lançou uma série de medidas para reduzir em seis por cento a emissão de gases que provocam o aquecimento do planeta. O objetivo também é reaquecer a economia, mas tudo de um jeito bem informal.
No emaranhado de caracteres japoneses, uma palavrinha para atrair os consumidores de qualquer língua: “eco”. Vem de “ecologia”, mas no Japão também significa “desconto”. É um projeto do governo: os consumidores ganham bônus em dinheiro ao comprar produtos que gastam menos energia e emitem menos dióxido de carbono, o gás responsável pelo aquecimento global.
Em meio a uma forte recessão, as empresas apostaram na ideia. As indústrias concorrem para lançar a geladeira e a televisão mais ecológicas. Consumidor consciente ganha mais cinco por cento de desconto na loja. O gerente diz que as vendas aumentaram em dez por cento desde que a promoção foi lançada no mês passado.
Este carro promete causar menos danos ao planeta que os concorrentes. Vem com um painel que capta a energia do sol para acionar o ar condicionado. A vendedora explica que, quando o carro está estacionado no sol, o calor lá dentro pode chegar a oitenta graus. Basta apertar o controle e em três minutos a temperatura estará agradável e sem gastar um pingo de combustível. A lista de espera para comprar um é de cinco meses.
Uma das medidas adotadas pelos japoneses para combater o aquecimento global não exige nenhuma novidade tecnológica: é tirar a gravata. É oficial, uma decisão do governo. Nos próximos meses, os japoneses estão livres desta formalidade. É mais confortável e – dizem eles – ajuda a proteger o planeta.
A lógica é simples: sem gravata fica mais fácil suportar o calor do verão e as empresas reduzem o uso do ar condicionado. O primeiro ministro Taro Aso e os colegas de trabalho deram o exemplo.
Alguns aproveitaram a proibição da gravata na reunião e, ao escolher a camisa, capricharam na criatividade. A moda já está nas ruas, e já acharam novos usos para a gravata. “Ela está no bolso só para dar um charme”, diz, “não ficou legal?”.
Fonte: G1, Globo Notícias , 11/06/09
Até tirar a gravata pode ajudar a proteger o planeta.
O governo japonês lançou uma série de medidas para reduzir em seis por cento a emissão de gases que provocam o aquecimento do planeta. O objetivo também é reaquecer a economia, mas tudo de um jeito bem informal.
No emaranhado de caracteres japoneses, uma palavrinha para atrair os consumidores de qualquer língua: “eco”. Vem de “ecologia”, mas no Japão também significa “desconto”. É um projeto do governo: os consumidores ganham bônus em dinheiro ao comprar produtos que gastam menos energia e emitem menos dióxido de carbono, o gás responsável pelo aquecimento global.
Em meio a uma forte recessão, as empresas apostaram na ideia. As indústrias concorrem para lançar a geladeira e a televisão mais ecológicas. Consumidor consciente ganha mais cinco por cento de desconto na loja. O gerente diz que as vendas aumentaram em dez por cento desde que a promoção foi lançada no mês passado.
Este carro promete causar menos danos ao planeta que os concorrentes. Vem com um painel que capta a energia do sol para acionar o ar condicionado. A vendedora explica que, quando o carro está estacionado no sol, o calor lá dentro pode chegar a oitenta graus. Basta apertar o controle e em três minutos a temperatura estará agradável e sem gastar um pingo de combustível. A lista de espera para comprar um é de cinco meses.
Uma das medidas adotadas pelos japoneses para combater o aquecimento global não exige nenhuma novidade tecnológica: é tirar a gravata. É oficial, uma decisão do governo. Nos próximos meses, os japoneses estão livres desta formalidade. É mais confortável e – dizem eles – ajuda a proteger o planeta.
A lógica é simples: sem gravata fica mais fácil suportar o calor do verão e as empresas reduzem o uso do ar condicionado. O primeiro ministro Taro Aso e os colegas de trabalho deram o exemplo.
Alguns aproveitaram a proibição da gravata na reunião e, ao escolher a camisa, capricharam na criatividade. A moda já está nas ruas, e já acharam novos usos para a gravata. “Ela está no bolso só para dar um charme”, diz, “não ficou legal?”.
Fonte: G1, Globo Notícias , 11/06/09
Por um Mundo Melhor
Curitibanos Realizam Passeata pela Paz no Centro da Cidade
O fim da violência no planeta e o desmantelamento das armas nucleares foram alguns dos pedidos expostos nas faixas de um grupo de cerca de 70 pessoas, que realizaram uma passeata, na manhã de ontem, no centro de Curitiba.
A manifestação, que partiu da Boca Maldita e seguiu pela Rua XV até a Praça Santos Andrade, contou com a participação organizações culturais e de cunho social.
A passeata faz parte da primeira Marcha Mundial, idealizada pela organização internacional Mundo Sem Guerra, que visa angariar adesões de instituições e personalidades políticas e artísticas como forma de pressionar federações internacionais a agirem pelo fim da violência.
De acordo com porta voz no Paraná do Comitê Central da Marcha pela Paz, Régis Garrett, o objetivo da passeata é chamar a atenção da sociedade para a importância da união de forças para fim de todo tipo de violência, seja ela física, racial, cultural, religiosa ou sexual.
"Nossa missão é conscientizar e incentivar adesões à Marcha pela Paz. O importante é que todos saibam da relevância deste movimento e entendam que cada pessoa pode fazer algo pela paz", afirma.
Segundo Garrett, a Marcha Mundial está prevista para começar no dia 2 de outubro - Dia Internacional da Não-Violência. Na ocasião, um grupo de 100 pessoas sairá da Nova Zelândia, percorrendo 90 países até a Cordilheira dos Andes, no dia 2 de janeiro de 2010. "Esse grupo vai divulgar a causa por onde passar, também chamando a atenção das autoridades para o problema da violência no mundo", diz Garrett.
Newton Almeida
Fonte: Paraná Online, 24/05/09
Curitibanos Realizam Passeata pela Paz no Centro da Cidade
O fim da violência no planeta e o desmantelamento das armas nucleares foram alguns dos pedidos expostos nas faixas de um grupo de cerca de 70 pessoas, que realizaram uma passeata, na manhã de ontem, no centro de Curitiba.
A manifestação, que partiu da Boca Maldita e seguiu pela Rua XV até a Praça Santos Andrade, contou com a participação organizações culturais e de cunho social.
A passeata faz parte da primeira Marcha Mundial, idealizada pela organização internacional Mundo Sem Guerra, que visa angariar adesões de instituições e personalidades políticas e artísticas como forma de pressionar federações internacionais a agirem pelo fim da violência.
De acordo com porta voz no Paraná do Comitê Central da Marcha pela Paz, Régis Garrett, o objetivo da passeata é chamar a atenção da sociedade para a importância da união de forças para fim de todo tipo de violência, seja ela física, racial, cultural, religiosa ou sexual.
"Nossa missão é conscientizar e incentivar adesões à Marcha pela Paz. O importante é que todos saibam da relevância deste movimento e entendam que cada pessoa pode fazer algo pela paz", afirma.
Segundo Garrett, a Marcha Mundial está prevista para começar no dia 2 de outubro - Dia Internacional da Não-Violência. Na ocasião, um grupo de 100 pessoas sairá da Nova Zelândia, percorrendo 90 países até a Cordilheira dos Andes, no dia 2 de janeiro de 2010. "Esse grupo vai divulgar a causa por onde passar, também chamando a atenção das autoridades para o problema da violência no mundo", diz Garrett.
Newton Almeida
Fonte: Paraná Online, 24/05/09
Ciência e Saúde
Organização Lança Rede Social para Pacientes de Câncer nos EUA
Sistema compartilha informações relevantes sobre tratamento da doença.
Ainda não há previsão de versões em português da iniciativa.
A American Cancer Society lançou, no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, uma rede social dedicada a pacientes com câncer. Os Circles of Sharings foram criados a partir de uma associação com a Microsoft, que fornece o suporte tecnológico para seu funcionamento. A ideia é tornar a comunicação e a troca de informações entre os pacientes, seus familiares e amigos e até mesmo os médicos mais simples e direcionada.
O paciente preenche um cadastro em uma área segura do site informando sobre sua doença, evolução do seu quadro clinico e eventuais complicações. A partir desse momento, informações pertinentes ao seu tipo de câncer e áreas de interesse são disponibilizadas pela Sociedade Americana do Câncer.
O paciente pode incluir outras pessoas criando assim uma rede particular que irá receber as mesmas informações. Os participantes de cada círculo poderão conversar entre si e com outros participantes. O projeto prevê salas de chat públicas e privadas e a troca de informações médicas entre pacientes e seus médicos de forma segura.
O objetivo principal é facilitar a comunicação entre os diversos profissionais de saúde que participam das fases do tratamento do câncer. Por enquanto o serviço, que é gratuito, está disponível somente em inglês no site da American Câncer Society. Segundo o gerente de iniciativas brasileiras da American Câncer Society, por enquanto não existe perspectiva de que a rede seja extendida a outros idiomas.
A ACS pretende lançar no Brasil até 2010 a versão brasileira da Cancer Survivor Network. A rede compreende fóruns virtuais sobre diversos tipos de tumores e temas sobre o suporte aos pacientes. As redes de relacionamento social são um sucesso no mundo todo e no Brasil.
Luis Fernando Correia
Fonte: G1, Globo Notícias, 02/06/09.
Sistema compartilha informações relevantes sobre tratamento da doença.
Ainda não há previsão de versões em português da iniciativa.
A American Cancer Society lançou, no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, uma rede social dedicada a pacientes com câncer. Os Circles of Sharings foram criados a partir de uma associação com a Microsoft, que fornece o suporte tecnológico para seu funcionamento. A ideia é tornar a comunicação e a troca de informações entre os pacientes, seus familiares e amigos e até mesmo os médicos mais simples e direcionada.
O paciente preenche um cadastro em uma área segura do site informando sobre sua doença, evolução do seu quadro clinico e eventuais complicações. A partir desse momento, informações pertinentes ao seu tipo de câncer e áreas de interesse são disponibilizadas pela Sociedade Americana do Câncer.
O paciente pode incluir outras pessoas criando assim uma rede particular que irá receber as mesmas informações. Os participantes de cada círculo poderão conversar entre si e com outros participantes. O projeto prevê salas de chat públicas e privadas e a troca de informações médicas entre pacientes e seus médicos de forma segura.
O objetivo principal é facilitar a comunicação entre os diversos profissionais de saúde que participam das fases do tratamento do câncer. Por enquanto o serviço, que é gratuito, está disponível somente em inglês no site da American Câncer Society. Segundo o gerente de iniciativas brasileiras da American Câncer Society, por enquanto não existe perspectiva de que a rede seja extendida a outros idiomas.
A ACS pretende lançar no Brasil até 2010 a versão brasileira da Cancer Survivor Network. A rede compreende fóruns virtuais sobre diversos tipos de tumores e temas sobre o suporte aos pacientes. As redes de relacionamento social são um sucesso no mundo todo e no Brasil.
Luis Fernando Correia
Fonte: G1, Globo Notícias, 02/06/09.
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