Todos nós, seres vivos, emitimos irradiações energéticas. Essas irradiações provém do espírito que passa para o perispírito (que é o envoltório sutil do espírito), chegando ao corpo material, que através das ondas de radiação nas células, se exterioriza formando uma espécie de “campo luminoso” em torno do corpo físico, o qual chamamos aura, somente percebida por quem possui clarividência. Ela pode ser observada muitas vezes com cores variáveis e em constante movimento.
No homem, ela pode ser enriquecida por sermos dotados do pensamento, fator que determina a sua característica de maior ou menor “luminosidade”.
No homem, ela pode ser enriquecida por sermos dotados do pensamento, fator que determina a sua característica de maior ou menor “luminosidade”.
Um dos estudos que evidenciam essas irradiações são os relacionados as fotos Kirlian, iniciados a partir de fotografias feitas pelo engenheiro elétrico russo Seymour Davidovich Kirlian, que acreditava na época ter registrado a alma humana, hoje essa técnica é usada por alguns segmentos da medicina no diagnóstico de doenças, especialmente as psicossomáticas dando excelentes resultados e pela medicina oriental ayurverda, na qual alguns dos seus pesquisadores acreditam que as mesmas representa a aura gerada pelos nossos chakras (centros vitais).
Na literatura espírita através da psicografia de Francisco Cândido Xavier, André Luiz descreve a aura, no livro Evolução Em Dois Mundos:
“Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos, retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedoras ou deprimentes.”
“Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos, retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedoras ou deprimentes.”
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