quarta-feira, 1 de junho de 2016

Especial do Mês


Conceituar poesia é uma tarefa árdua até mesmo para os mais hábeis artistas e poetas que vivem rodeados e respiram a sua atmosfera.

Ela reside em todas as formas de manifestações artísticas e invade o nosso universo sensorial tanto nas cores e traços de uma tela, na pintura, como nos textos de uma obra literária; nas notas de uma composição musical ou mesmo no desenrolar de um enredo de uma peça teatral ou de cinema.

A comunicação poética pode ou não se expressar através de palavras, sendo geralmente permeada por conteúdos psíquicos, mas sempre envolta de sensorialidade ou sentimentalidade.

Podemos resumir poesia como a mais pura expressão da alma.

Na doutrina espírita ela se fez presente em nosso país pela primeira vez no ano de 1869, quando Julio César Leal, então presidente da Federação Espírita Brasileira publicou o livro “Espiritismo, considerações poéticas seguidas de uma invocação”, primeiro livro de um poeta com temática espírita. Vale ressaltar que o mesmo não se trata de uma obra de poesia mediúnica, mas simplesmente um livro de um poeta que compunha com base nos fundamentos espíritas doutrinários.

Contudo o grande marco da poesia no espiritismo foi o ano de 1932 com a publicação de Parnaso de Além Túmulo, primeiro livro com psicografias de poesias de autoria do médium Francisco Cândido Xavier, ditado por vários poetas famosos desencarnados.

No mês de junho, o Manancial de Luz faz uma homenagem à poesia no espiritismo com o especial “Versos Espíritas”, trazendo postagens de poesias espíritas e abordagens sobre o tema.

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