Lei de Conservação
Desde suas primeiras manifestações no plano físico, o Espírito vem automatizando reações aos impulsos exteriores, através de experiências sucessivas em organismos cada vez mais complexos. Estas reações reflexas incorporaram-se ao patrimônio espiritual dos seres e se manifestam no vegetal, no animal e no homem, através de atos involuntários e espontâneos. A estes atos inconscientes e reflexos denominamos instintos.
Um dos mais perfeitos atos instintivos é o de viver. O instinto de conservação, ou seja a busca pela sobrevivência é, por isto mesmo, uma lei da Natureza. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligência.
O despertar da necessidade de viver tem por finalidade a manutenção da vida orgânica, necessária ao desenvolvimento físico e moral das criaturas. O instinto de conservação é, portanto, um dos instrumentos naturais que cooperam na evolução dos seres.
Deus fornece aos homens os meios necessários para a sua sobrevivência, através de tudo que a Terra é capaz de produzir. Quando falta ao homem o mínimo para a sua subsistência é devido ao egoísmo, à imprevidência ou à displicência. A Natureza não pode ser responsabilizada pela má organização social e pelas conseqüências que advêm da ambição e do amor-próprio de muitos. A insuficiência da produção e a má distribuição de alimentos, no entanto, têm sido atenuadas pelos progressos da ciência e pela fraternidade crescente entre os homens.
O Necessário e o Supérfluo
Não existe limite absoluto entre o que é necessário e o que é supérfluo para o homem. O progresso criou necessidades para o homem civilizado que o selvagem desconhece. No entanto, pode-se dizer que são essenciais ao homem todos os bens de relevância para a sua sobrevivência, para que desfrute de relativo bem-estar e possa participar da vivência social. São supérfluos todos os bens que servem a outras finalidades, tais como o luxo e a satisfação do orgulho, assim como os bens que ficam acumulados, improdutivos, e que, muitas vezes, fazem falta a outros homens.
Neste sentido, o gosto pelo supérfluo é prejudicial ao homem, que deve buscar estabelecer seus próprios limites entre as suas necessidades reais e fictícias. Para isso ele dispõe de:
a) Experiência: nossa organização física muitas vezes nos mostra o limite do necessário. Se comemos em demasia, por exemplo, podemos ter problemas digestivos.
No entanto, alertam os Espíritos, muitas vezes os vícios modificam nossa organização, criando dependências e necessidades irreais;
b) Intuição: que nos chega como lembranças de nossas experiências passadas, muitas vezes de outras existências, e que nos permitem traçar nossos limites;
c) Razão: nossa capacidade de compreensão e entendimento das verdadeiras finalidades da vida e das leis que a regem, nos ajudam a discernir o que é ou não supérfluo em nosso atual estado evolutivo.
Privações Voluntárias
A palavra privação tem o sentido de "despojar, desapossar alguém de alguma coisa; destituir". Já privação voluntária consiste em renúncia consciente a bens, favores, gozos, facilidades ou direitos a que se tem acesso ou posse natural e legítima.
Porém, a verdadeira privação voluntária é a que se dá em benefício do próximo, para ajudá-lo quer materialmente, quer espiritualmente. É a privação dos prazeres inúteis, porque liberta o homem do jugo da matéria e eleva a sua alma. É a resistência aos excessos e ao gozo do que não tem utilidade. É a doação mesmo daquilo que nos é necessário para dar aos que não tem. Estas privações voluntárias são meritórias porque promovem o progresso individual.
Ela não deve ser confundida com as privações ascéticas, com as mortificações, com os sofrimentos que buscamos voluntariamente porque estes são contrários à lei natural, uma vez que:
• Revelam egoísmo ou ignorância por parte daqueles que o praticam.
• São inúteis para o próximo.
• Esgotam a saúde e as energias, impedindo o trabalho para os outros.
Um dos mais perfeitos atos instintivos é o de viver. O instinto de conservação, ou seja a busca pela sobrevivência é, por isto mesmo, uma lei da Natureza. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligência.
O despertar da necessidade de viver tem por finalidade a manutenção da vida orgânica, necessária ao desenvolvimento físico e moral das criaturas. O instinto de conservação é, portanto, um dos instrumentos naturais que cooperam na evolução dos seres.
Deus fornece aos homens os meios necessários para a sua sobrevivência, através de tudo que a Terra é capaz de produzir. Quando falta ao homem o mínimo para a sua subsistência é devido ao egoísmo, à imprevidência ou à displicência. A Natureza não pode ser responsabilizada pela má organização social e pelas conseqüências que advêm da ambição e do amor-próprio de muitos. A insuficiência da produção e a má distribuição de alimentos, no entanto, têm sido atenuadas pelos progressos da ciência e pela fraternidade crescente entre os homens.
O Necessário e o Supérfluo
Não existe limite absoluto entre o que é necessário e o que é supérfluo para o homem. O progresso criou necessidades para o homem civilizado que o selvagem desconhece. No entanto, pode-se dizer que são essenciais ao homem todos os bens de relevância para a sua sobrevivência, para que desfrute de relativo bem-estar e possa participar da vivência social. São supérfluos todos os bens que servem a outras finalidades, tais como o luxo e a satisfação do orgulho, assim como os bens que ficam acumulados, improdutivos, e que, muitas vezes, fazem falta a outros homens.
Neste sentido, o gosto pelo supérfluo é prejudicial ao homem, que deve buscar estabelecer seus próprios limites entre as suas necessidades reais e fictícias. Para isso ele dispõe de:
a) Experiência: nossa organização física muitas vezes nos mostra o limite do necessário. Se comemos em demasia, por exemplo, podemos ter problemas digestivos.
No entanto, alertam os Espíritos, muitas vezes os vícios modificam nossa organização, criando dependências e necessidades irreais;
b) Intuição: que nos chega como lembranças de nossas experiências passadas, muitas vezes de outras existências, e que nos permitem traçar nossos limites;
c) Razão: nossa capacidade de compreensão e entendimento das verdadeiras finalidades da vida e das leis que a regem, nos ajudam a discernir o que é ou não supérfluo em nosso atual estado evolutivo.
Privações Voluntárias
A palavra privação tem o sentido de "despojar, desapossar alguém de alguma coisa; destituir". Já privação voluntária consiste em renúncia consciente a bens, favores, gozos, facilidades ou direitos a que se tem acesso ou posse natural e legítima.
Porém, a verdadeira privação voluntária é a que se dá em benefício do próximo, para ajudá-lo quer materialmente, quer espiritualmente. É a privação dos prazeres inúteis, porque liberta o homem do jugo da matéria e eleva a sua alma. É a resistência aos excessos e ao gozo do que não tem utilidade. É a doação mesmo daquilo que nos é necessário para dar aos que não tem. Estas privações voluntárias são meritórias porque promovem o progresso individual.
Ela não deve ser confundida com as privações ascéticas, com as mortificações, com os sofrimentos que buscamos voluntariamente porque estes são contrários à lei natural, uma vez que:
• Revelam egoísmo ou ignorância por parte daqueles que o praticam.
• São inúteis para o próximo.
• Esgotam a saúde e as energias, impedindo o trabalho para os outros.
Fonte: CVDEE
Leis Divinas e naturais continua no próximo Gotas de Luz...
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