Adolfo Bezerra de Menezes, nascido em Jaguaratema (antiga Freguesia do Riacho do Sangue), Ceará, em 29 de agosto de 1831.
Dotado de uma inteligência notável, aos 11 anos de idade, iniciava um curso de Humanidades e aos 13 anos, já lecionava latim aos seus companheiros.
Seu pai, Antonio Bezerra de Menezes, homem rico, de caráter e bom coração, era explorado por parentes que se aproveitavam de seu sentimento de caridade, terminando assim, por perder boa parte da sua fortuna e a ter uma vida de privações.
Em dificuldades, com pouco dinheiro, o jovem Bezerra parte para o Rio de Janeiro a fim de seguir a carreira que tanto sonhava: “a medicina” e em novembro de 1852 ingressa em treinamento no Hospital da Santa Casa da Misericórdia.
Em 1856, doutora-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, elege-se em 1861 vereador pelo Partido Liberal, e devido a sua honestidade, passa a partir de então a sofrer durante a sua vida política, campanhas de injúrias e difamações por parte de seus opositores, porém, a sua nobre e caridosa alma suplantava a todas essas provações.
Dr. Bezerra nunca se negava a atender aos necessitados, dedicava-se aos menos favorecidos e onde quer que estivesse um sofredor, lá estava ele levando uma palavra de conforto; ficou conhecido assim pela alcunha de “médico dos pobres”.
Por volta de 1880, recebe do amigo e colega Dr. Carlos Travassos um exemplar de “O Livro dos Espíritos” que após contato com a leitura, sente-se familiarizado com a doutrina, convertendo-se definitivamente em 1886 ao Espiritismo.
Publica artigos espíritas, filosóficos e sua bibliografia antes e após conversão consta das seguintes obras: "A Escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a Nação", "Breves considerações sobre as secas do Norte", "A Casa Assombrada", "A Loucura sob Novo Prisma", "A Doutrina Espírita como Filosofia Teogônica", "Casamento e Mortalha", "Pérola Negra", "Lázaro -- o Leproso", "História de um Sonho", "Evangelho do Futuro".
Escreveu também biografias de célebres, como o Visconde do Uruguai, o Visconde de Carvalas, entre outros. Foi um dos redatores de "A Reforma" e redator do jornal "Sentinela da Liberdade".
Houve em sua vida um fato bastante inusitado, digno de ser ressaltado em todas as suas biografias, quando ainda estudante de medicina e passando por dificuldades financeiras, necessitava de uma quantia de cinqüenta mil réis, moeda brasileira da época, para pagamentos de aluguel e taxas da faculdade, pois estava sob ameaça de despejo. Sem conseguir solução, ora a Deus pedindo um auxílio. Poucos dias após, em sua porta aparece um jovem simpático e gentil que, diz necessitar de aulas de matemática e lhe propõe à tarefa, a que ele reluta, alegando ser essa a matéria que menos dominava, o moço então insiste, oferecendo-lhe pagamento antecipado nos exatos cinqüenta mil reís que necessitava. Ainda relutante, aceita feliz a proposta, marcando dia e horário para início das aulas, porém o rapaz não mais aparece; Dr. Bezerra havia recebido meritoriamente de Deus, através daquele rapaz, o amparo que tanto precisava.
Em 1900, acometido de violento ataque de congestão cerebral, prostou-se no leito donde não mais se levantou, desencarnando no dia 11 de abril desse mesmo ano, levando uma romaria de pessoas a sua residência, a fim de prestar-lhe a última visita.
O Dr. Bezerra de Menezes prossegue no plano espiritual, a sua potentada jornada a serviço da paz e da evolução planetária e no auxílio fraterno aos encarnados e desencarnados.
Dotado de uma inteligência notável, aos 11 anos de idade, iniciava um curso de Humanidades e aos 13 anos, já lecionava latim aos seus companheiros.
Seu pai, Antonio Bezerra de Menezes, homem rico, de caráter e bom coração, era explorado por parentes que se aproveitavam de seu sentimento de caridade, terminando assim, por perder boa parte da sua fortuna e a ter uma vida de privações.
Em dificuldades, com pouco dinheiro, o jovem Bezerra parte para o Rio de Janeiro a fim de seguir a carreira que tanto sonhava: “a medicina” e em novembro de 1852 ingressa em treinamento no Hospital da Santa Casa da Misericórdia.
Em 1856, doutora-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, elege-se em 1861 vereador pelo Partido Liberal, e devido a sua honestidade, passa a partir de então a sofrer durante a sua vida política, campanhas de injúrias e difamações por parte de seus opositores, porém, a sua nobre e caridosa alma suplantava a todas essas provações.
Dr. Bezerra nunca se negava a atender aos necessitados, dedicava-se aos menos favorecidos e onde quer que estivesse um sofredor, lá estava ele levando uma palavra de conforto; ficou conhecido assim pela alcunha de “médico dos pobres”.
Por volta de 1880, recebe do amigo e colega Dr. Carlos Travassos um exemplar de “O Livro dos Espíritos” que após contato com a leitura, sente-se familiarizado com a doutrina, convertendo-se definitivamente em 1886 ao Espiritismo.
Publica artigos espíritas, filosóficos e sua bibliografia antes e após conversão consta das seguintes obras: "A Escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a Nação", "Breves considerações sobre as secas do Norte", "A Casa Assombrada", "A Loucura sob Novo Prisma", "A Doutrina Espírita como Filosofia Teogônica", "Casamento e Mortalha", "Pérola Negra", "Lázaro -- o Leproso", "História de um Sonho", "Evangelho do Futuro".
Escreveu também biografias de célebres, como o Visconde do Uruguai, o Visconde de Carvalas, entre outros. Foi um dos redatores de "A Reforma" e redator do jornal "Sentinela da Liberdade".
Houve em sua vida um fato bastante inusitado, digno de ser ressaltado em todas as suas biografias, quando ainda estudante de medicina e passando por dificuldades financeiras, necessitava de uma quantia de cinqüenta mil réis, moeda brasileira da época, para pagamentos de aluguel e taxas da faculdade, pois estava sob ameaça de despejo. Sem conseguir solução, ora a Deus pedindo um auxílio. Poucos dias após, em sua porta aparece um jovem simpático e gentil que, diz necessitar de aulas de matemática e lhe propõe à tarefa, a que ele reluta, alegando ser essa a matéria que menos dominava, o moço então insiste, oferecendo-lhe pagamento antecipado nos exatos cinqüenta mil reís que necessitava. Ainda relutante, aceita feliz a proposta, marcando dia e horário para início das aulas, porém o rapaz não mais aparece; Dr. Bezerra havia recebido meritoriamente de Deus, através daquele rapaz, o amparo que tanto precisava.
Em 1900, acometido de violento ataque de congestão cerebral, prostou-se no leito donde não mais se levantou, desencarnando no dia 11 de abril desse mesmo ano, levando uma romaria de pessoas a sua residência, a fim de prestar-lhe a última visita.
O Dr. Bezerra de Menezes prossegue no plano espiritual, a sua potentada jornada a serviço da paz e da evolução planetária e no auxílio fraterno aos encarnados e desencarnados.
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