Desde os primórdios o homem convive com forças que ultrapassam os limites de sua compreensão, o chamado “sobrenatural”. A crença na continuidade da vida pós-morte remonta desde o homem de Neanderthal, que segundo antropólogos, devido aos sonhos e visões que lhes permitiam um certo contato com os desencarnados, já enterravam seus mortos com rituais e celebrações.
Na Bíblia, em seus dois livros, podemos encontrar inúmeros relatos de fenômenos até então desconhecidos pelos povos da época, que eram chamados de “milagres”, ou mesmo as profecias, através de sonhos e visões fazendo parte do “fantástico” ou do “maravilhoso”, estimulando o imaginário, chegando então na Idade Média, onde milhares de pessoas foram mortas queimadas nas famosas fogueiras dos tribunais inquisitórios da igreja, por manterem contato com espíritos, realizarem curas, por profetizarem e tudo isso em nome de Deus, que equivocadamente, era tido como um ser supremo que punia e comandava a tantas atrocidades.
Somente com o advento do espiritismo, esses fatos passaram a ser analisados científicamente, quando em 1847, em Nova York, na cidade de Rochester, vilarejo de Hydesville, a família Fox se estabelece em uma antiga casa, onde uma série de fatos estranhos começaram a acontecer. Eram ruídos de pancadas que podiam ser escutados por todos, que mais tarde ficou esclarecido como sendo a comunicação do espírito de um homem chamado Charles B. Rosma, assasinado e enterrado há alguns anos naquela residência. Importante ressaltar que as comunicações se deram graças ao intermédio das irmãs Fox, que possuiam a "sensibilidade mais apurada", ou seja, eram as médiuns da família.
Simultâneamente, em diversas partes do mundo, fatos similares se sucediam, onde espíritos se comunicavam usando pancadas e batidas, ou em "mesas girantes", chamando a atenção de um intelectual lionês de nome Denizard Hypplite Leon Rivail (Allan Kardeck), que ainda cético, começou a desenvolver pesquisas científicas para esses fenômenos, dando-se então a codificação espírita, publicada a 18 de Abril de 1857 em o Livro dos Espíritos.
A mediunidade é assim definida como a faculdade de se estabelecer uma comunicação com o plano espiritual, portanto médium é todo aquele que serve de intercâmbio nessas comunicações, que podem se dar através de inúmeras manifestações, como por exemplo, na escrita (pelas psicografias), vidência, entre outras.
Allan Kardeck, estabelece através da espiritualidade que todos nós somos médiuns, sendo que uns num grau mais elevado que outros e hoje, quando praticada com responsabilidade, seriedade e a luz do evangelho de Jesus constitui-se como um importante meio de se exercer a verdadeira caridade a que nós, adeptos e estudiosos dessa doutrina de luz, temos como máxima "fora da caridade nã há salvação".
Na Bíblia, em seus dois livros, podemos encontrar inúmeros relatos de fenômenos até então desconhecidos pelos povos da época, que eram chamados de “milagres”, ou mesmo as profecias, através de sonhos e visões fazendo parte do “fantástico” ou do “maravilhoso”, estimulando o imaginário, chegando então na Idade Média, onde milhares de pessoas foram mortas queimadas nas famosas fogueiras dos tribunais inquisitórios da igreja, por manterem contato com espíritos, realizarem curas, por profetizarem e tudo isso em nome de Deus, que equivocadamente, era tido como um ser supremo que punia e comandava a tantas atrocidades.
Somente com o advento do espiritismo, esses fatos passaram a ser analisados científicamente, quando em 1847, em Nova York, na cidade de Rochester, vilarejo de Hydesville, a família Fox se estabelece em uma antiga casa, onde uma série de fatos estranhos começaram a acontecer. Eram ruídos de pancadas que podiam ser escutados por todos, que mais tarde ficou esclarecido como sendo a comunicação do espírito de um homem chamado Charles B. Rosma, assasinado e enterrado há alguns anos naquela residência. Importante ressaltar que as comunicações se deram graças ao intermédio das irmãs Fox, que possuiam a "sensibilidade mais apurada", ou seja, eram as médiuns da família.
Simultâneamente, em diversas partes do mundo, fatos similares se sucediam, onde espíritos se comunicavam usando pancadas e batidas, ou em "mesas girantes", chamando a atenção de um intelectual lionês de nome Denizard Hypplite Leon Rivail (Allan Kardeck), que ainda cético, começou a desenvolver pesquisas científicas para esses fenômenos, dando-se então a codificação espírita, publicada a 18 de Abril de 1857 em o Livro dos Espíritos.
A mediunidade é assim definida como a faculdade de se estabelecer uma comunicação com o plano espiritual, portanto médium é todo aquele que serve de intercâmbio nessas comunicações, que podem se dar através de inúmeras manifestações, como por exemplo, na escrita (pelas psicografias), vidência, entre outras.
Allan Kardeck, estabelece através da espiritualidade que todos nós somos médiuns, sendo que uns num grau mais elevado que outros e hoje, quando praticada com responsabilidade, seriedade e a luz do evangelho de Jesus constitui-se como um importante meio de se exercer a verdadeira caridade a que nós, adeptos e estudiosos dessa doutrina de luz, temos como máxima "fora da caridade nã há salvação".
Carlos Pereira
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