Presença do Perdão
O Perdão é o antípoda do orgulho.
É sentimento que simboliza conquistas da alma e sua não-existência reflete a ganga que envolve o coração do ser.
Antítese da arrogância, é suave sentimento capaz de arrancar lágrimas do coração mais endurecido. Gera a plena satisfação da consciência a que a utiliza.
Quem recorre ao perdão quase sente a voz de Deus falando em sorrisos no templo do coração.
Perdão é também irmão gêmeo da vida.
A natureza parece utilizá-lo com freqüência: o Sol persiste a renascer ainda que receba a incompreensão dos homens.
As árvores muitas vezes agredidas pelos seres humanos respondem com a renovação dos seus frutos e ainda concedem a sombra amiga a quem lhe atire pedras.
O rio, recebendo os detritos jogados pela incúria dos homens, prossegue gerando urbes e semeando vidas, fertilizando as margens e proporcionando o alívio à sede, multiplicando o socorro a todos os fenômenos da natureza.
O Perdão é luz que clarifica, com miríades de estrelas, os caminhos de quem o utiliza.
Ainda quando te sintas tentado ao revide, susta o impulso e procura o sentimento que aprimora, libera, oferta beleza e dá dimensão espiritual a quem vive.
Ainda que te vejas sob os acúleos da maldade, calúnias, desprezo ou ingratidão, perdoa.
O Perdão é o exercício do amor incondicional, abrindo estradas nas florestas mais densas das provações humanas.
Procura seu uso.
Multiplica-o em seu caminho.
Estarás mais saudável, no futuro... no futuro entenderás a riqueza de que serás possuidor por tê-lo aplicado.
Perdoa orvalhando a mão que te fere, suavizando os lábios que te agridem, balsamizando as almas que te maltratem.
Tudo retornará, com naturalidade, aos teus próprios passos.
Frederico Menezes, do livro Caminhos da Sabedoria.
É sentimento que simboliza conquistas da alma e sua não-existência reflete a ganga que envolve o coração do ser.
Antítese da arrogância, é suave sentimento capaz de arrancar lágrimas do coração mais endurecido. Gera a plena satisfação da consciência a que a utiliza.
Quem recorre ao perdão quase sente a voz de Deus falando em sorrisos no templo do coração.
Perdão é também irmão gêmeo da vida.
A natureza parece utilizá-lo com freqüência: o Sol persiste a renascer ainda que receba a incompreensão dos homens.
As árvores muitas vezes agredidas pelos seres humanos respondem com a renovação dos seus frutos e ainda concedem a sombra amiga a quem lhe atire pedras.
O rio, recebendo os detritos jogados pela incúria dos homens, prossegue gerando urbes e semeando vidas, fertilizando as margens e proporcionando o alívio à sede, multiplicando o socorro a todos os fenômenos da natureza.
O Perdão é luz que clarifica, com miríades de estrelas, os caminhos de quem o utiliza.
Ainda quando te sintas tentado ao revide, susta o impulso e procura o sentimento que aprimora, libera, oferta beleza e dá dimensão espiritual a quem vive.
Ainda que te vejas sob os acúleos da maldade, calúnias, desprezo ou ingratidão, perdoa.
O Perdão é o exercício do amor incondicional, abrindo estradas nas florestas mais densas das provações humanas.
Procura seu uso.
Multiplica-o em seu caminho.
Estarás mais saudável, no futuro... no futuro entenderás a riqueza de que serás possuidor por tê-lo aplicado.
Perdoa orvalhando a mão que te fere, suavizando os lábios que te agridem, balsamizando as almas que te maltratem.
Tudo retornará, com naturalidade, aos teus próprios passos.
Frederico Menezes, do livro Caminhos da Sabedoria.
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