Louvor
A manhã esplende jubilosa, louvando a terra adormecida com a dádiva do despertar.
A vida canta estuante ao nascer do dia, louvando a mensagem da luz.
As flôres sorriem perfumes ao contato dos raios solares, louvando a graça do calor.
A terra umedecida produz, louvando a felicidade da doação fertilizante.
O rio abraça jubilosamente o oceano, louvando a amplidão marinha.
O diamante brilha, louvando as marteladas lapidadoras que o fizeram fulgir.
O homem ama, louvando a oferenda divina que lhe felicita o coração.
O crente ajoelha-se ditoso e louva o Senhor agradecendo a dádiva da fé.
Flutuando, corre a nuvem louvando a oportunidade de distender-se na atmosfera rarefeita.
A árvore cresce e louva o solo que a viu nascer, estendendo galhos que projetam sombra acolhedora, multiplicando bênçãos de flôres e frutos...
Tôda a vida na terra é um hino de louvor ao Senhor de tôdas as coisas.
O sol que brilha, o coração que ama, a ave que canta, as mãos que socorrem, a flor que perfuma, o ser que perdoa, o diamante que fulge, o sentimento que ajuda, são manifestações do espírito de louvor que vivifica o mundo, entoando a música de gratidão à Fonte Doadora e Soberana da Vida.
Através do trabalho ativo e continuado, entoa, também, o teu hino de louvor ao feliz ensejo de realização na terra dolorida, fazendo dos braços instrumentos de progresso que gera a harmonia e do coração harpa divina a modular contínua canção de esperança e paz.
Agora que encontraste a Doutrina Espírita que te liberta da pesada canga da ignorância e que te dá ao lado do discernimento o entusiasmo e o amor à vida, louva e agradece a Deus a felicidade que ora te enriquece, distribuindo as flôres da tua alegria íntima em forma de caridade para com todos e amor a tudo e todos, jubiloso ao claro sol da legítima razão de viver: servir para redimir-se!
Joanna de Ângelis
Do livro Florações Evangélicas, de Divaldo Pereira Franco, por Joanna de Ângelis.
A vida canta estuante ao nascer do dia, louvando a mensagem da luz.
As flôres sorriem perfumes ao contato dos raios solares, louvando a graça do calor.
A terra umedecida produz, louvando a felicidade da doação fertilizante.
O rio abraça jubilosamente o oceano, louvando a amplidão marinha.
O diamante brilha, louvando as marteladas lapidadoras que o fizeram fulgir.
O homem ama, louvando a oferenda divina que lhe felicita o coração.
O crente ajoelha-se ditoso e louva o Senhor agradecendo a dádiva da fé.
Flutuando, corre a nuvem louvando a oportunidade de distender-se na atmosfera rarefeita.
A árvore cresce e louva o solo que a viu nascer, estendendo galhos que projetam sombra acolhedora, multiplicando bênçãos de flôres e frutos...
Tôda a vida na terra é um hino de louvor ao Senhor de tôdas as coisas.
O sol que brilha, o coração que ama, a ave que canta, as mãos que socorrem, a flor que perfuma, o ser que perdoa, o diamante que fulge, o sentimento que ajuda, são manifestações do espírito de louvor que vivifica o mundo, entoando a música de gratidão à Fonte Doadora e Soberana da Vida.
Através do trabalho ativo e continuado, entoa, também, o teu hino de louvor ao feliz ensejo de realização na terra dolorida, fazendo dos braços instrumentos de progresso que gera a harmonia e do coração harpa divina a modular contínua canção de esperança e paz.
Agora que encontraste a Doutrina Espírita que te liberta da pesada canga da ignorância e que te dá ao lado do discernimento o entusiasmo e o amor à vida, louva e agradece a Deus a felicidade que ora te enriquece, distribuindo as flôres da tua alegria íntima em forma de caridade para com todos e amor a tudo e todos, jubiloso ao claro sol da legítima razão de viver: servir para redimir-se!
Joanna de Ângelis
Do livro Florações Evangélicas, de Divaldo Pereira Franco, por Joanna de Ângelis.
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