Especial para o Dias das Mães
Na mensagem da semana especial para o Dias das Mães, dedico essa súplica a Jesus por todas as Mães do mundo, de todas as raças, credos e classes sociais, lembrando também nesse dia à excelsa Maria, Mãe Santíssima, para que o seu amor e doçura envolva a todos nós, seus filhos, trazendo para o mundo cada vez mais paz e entendimento.
Um Feliz Dia das Mães para todos!!,
são os votos de Carlos Pereira
são os votos de Carlos Pereira
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*Voz de Divaldo Franco
Oração Intercessória
Jesus, Mestre Senhor...
Recordando a simplicidade da tua manjedoura, venho em nome das mães esquecidas rogar misericórdia.
Em memória do teu nascimento, todos recordam os pequeninos aflitos, essas avezitas estioladas no jardim da vida oferecendo-lhes brindes coloridos e levando-lhes ternura especial de um só dia.
Eu no entanto, recordo-me de outros seres que o mundo esqueceu e que são a razão da existência dos pequeninos: as mães.
Desejo suplicar então pelas mães enfermas,
que não podem na tua noite oscular o rosto róseo do seu próprio filhinho.
Pelas mães presidiárias,
que através das grades não alcançam os rebentos da própria carne.
Pelas mães adulterinas,
que coroaram o amor ilícito recebendo os filhos, embora desprezadas por todos.
Pelas mães solteiras,
que procuram reabilitação sofrendo ao lado da carne da sua carne.
pelas mães esfaimadas,
que contemplam os pequeninos sem ter o que dar.
Pelas mães que se viram constrangidas a entregar o filho a mãos alheias e mercenárias, para ocultar a própria desonra,
e também Jesus,
por aquelas outras mães, que na noite estarão vendendo emoções buscando transformar a dor, em gota de leite para o filhinho esquálido que se tornou a razão da vida,
todavia, outras mães existem ainda mais infelizes por quem ouso rogar,aquelas que assassinaram o rebento do amor e mais tarde enlouqueceram de dor vencidas pela própria insânia.
Oh Amigo Celeste!,
São todas mães...
Mães como a Santíssima,
que, entretanto naufragado no grande pantanal da vida alonga o teu amor, ante a evocação da manjedoura ornamentada por animais domésticos, onde estiveste, até nós outras que ainda nos demoramos na animalidade primitiva, distante do verdadeiro discernimento, e socorre-nos.
Lá fora, vibram-se hinos em anunciação cantando as suaves melodias da tua vida, e nós as mães solitárias encarnadas e desencarnadas, que acompanhamos os filhinhos mergulhados na dor, ajoelhamo-nos e voltamos a suplicar:
- Nasce Jesus!, nasce outra vez dentro de nós!,
para que a claridade da tua vida seja uma boa-nova de bênçãos no caminho de trevas em que nos demoramos.
Recordando a simplicidade da tua manjedoura, venho em nome das mães esquecidas rogar misericórdia.
Em memória do teu nascimento, todos recordam os pequeninos aflitos, essas avezitas estioladas no jardim da vida oferecendo-lhes brindes coloridos e levando-lhes ternura especial de um só dia.
Eu no entanto, recordo-me de outros seres que o mundo esqueceu e que são a razão da existência dos pequeninos: as mães.
Desejo suplicar então pelas mães enfermas,
que não podem na tua noite oscular o rosto róseo do seu próprio filhinho.
Pelas mães presidiárias,
que através das grades não alcançam os rebentos da própria carne.
Pelas mães adulterinas,
que coroaram o amor ilícito recebendo os filhos, embora desprezadas por todos.
Pelas mães solteiras,
que procuram reabilitação sofrendo ao lado da carne da sua carne.
pelas mães esfaimadas,
que contemplam os pequeninos sem ter o que dar.
Pelas mães que se viram constrangidas a entregar o filho a mãos alheias e mercenárias, para ocultar a própria desonra,
e também Jesus,
por aquelas outras mães, que na noite estarão vendendo emoções buscando transformar a dor, em gota de leite para o filhinho esquálido que se tornou a razão da vida,
todavia, outras mães existem ainda mais infelizes por quem ouso rogar,aquelas que assassinaram o rebento do amor e mais tarde enlouqueceram de dor vencidas pela própria insânia.
Oh Amigo Celeste!,
São todas mães...
Mães como a Santíssima,
que, entretanto naufragado no grande pantanal da vida alonga o teu amor, ante a evocação da manjedoura ornamentada por animais domésticos, onde estiveste, até nós outras que ainda nos demoramos na animalidade primitiva, distante do verdadeiro discernimento, e socorre-nos.
Lá fora, vibram-se hinos em anunciação cantando as suaves melodias da tua vida, e nós as mães solitárias encarnadas e desencarnadas, que acompanhamos os filhinhos mergulhados na dor, ajoelhamo-nos e voltamos a suplicar:
- Nasce Jesus!, nasce outra vez dentro de nós!,
para que a claridade da tua vida seja uma boa-nova de bênçãos no caminho de trevas em que nos demoramos.
Divaldo Pereira Franco
*Por Aura Celeste
*Por Aura Celeste
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