"Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo" (Lucas 10:27)
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Caridade e Jesus
A história do Bom Samaritano, ainda
hoje, compele-nos a reconhecer na
caridade o caminho aberto por Jesus à
união e à paz, entre as criaturas, e não
antes dele.
Os papiros do Egito ancião não se
reportam a qualquer sentimento, qual o
da parábola, capaz de reunir corações
estranhos uns aos outros.
Os documentários de Roma Imperial
não evidenciam qualquer vestígio de
semelhante demonstração de calor
humano.
As páginas da Grécia antiga,
conquanto se definam, até agora, por
ápices da cultura filosófica de todos os
tempos, não nos revelam indícios desse
amor ao próximo, desacompanhado de
indagações.
Arquivos de povos outros que
passaram na Terra, antes do Cristo, não
revelam qualquer sinal desse imperativo
de amparo imediato a necessitados que
se desconheça.
Jesus porém, com a história do
Samaritano generoso, inaugura um
mundo novo no campo emotivo da
Humanidade, com base na assistência a
qualquer irmão do caminho terrestre,
que se veja em calamidade e penúria,
sem distinção de credo e raça.
Caridade, onde esteja, é a presença
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sempre que te detenhas a contemplar
um hospital ou um lar consagrado aos
desprotegidos, uma instituição de auxílio
social ou de socorro fraterno, eleva o
pensamento à Bondade Divina em sinal
de louvor e colabora, quanto puderes,
em benefício dos outros.
Através do ensinamento do Senhor,
todas as criaturas válidas são
naturalmente chamadas pela Leis de
Deus, à sustentação possível daquelas
outras que estejam caídas em provação.
E sempre que te observes, à frente de
quaisquer dessas obras dedicadas à
compreensão e ao amor, recorda que te
achas, perante a irradiação da Luz
Divina, ou mais propriamente, ante a
Caridade e Jesus.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
A história do Bom Samaritano, ainda
hoje, compele-nos a reconhecer na
caridade o caminho aberto por Jesus à
união e à paz, entre as criaturas, e não
antes dele.
Os papiros do Egito ancião não se
reportam a qualquer sentimento, qual o
da parábola, capaz de reunir corações
estranhos uns aos outros.
Os documentários de Roma Imperial
não evidenciam qualquer vestígio de
semelhante demonstração de calor
humano.
As páginas da Grécia antiga,
conquanto se definam, até agora, por
ápices da cultura filosófica de todos os
tempos, não nos revelam indícios desse
amor ao próximo, desacompanhado de
indagações.
Arquivos de povos outros que
passaram na Terra, antes do Cristo, não
revelam qualquer sinal desse imperativo
de amparo imediato a necessitados que
se desconheça.
Jesus porém, com a história do
Samaritano generoso, inaugura um
mundo novo no campo emotivo da
Humanidade, com base na assistência a
qualquer irmão do caminho terrestre,
que se veja em calamidade e penúria,
sem distinção de credo e raça.
Caridade, onde esteja, é a presença
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sempre que te detenhas a contemplar
um hospital ou um lar consagrado aos
desprotegidos, uma instituição de auxílio
social ou de socorro fraterno, eleva o
pensamento à Bondade Divina em sinal
de louvor e colabora, quanto puderes,
em benefício dos outros.
Através do ensinamento do Senhor,
todas as criaturas válidas são
naturalmente chamadas pela Leis de
Deus, à sustentação possível daquelas
outras que estejam caídas em provação.
E sempre que te observes, à frente de
quaisquer dessas obras dedicadas à
compreensão e ao amor, recorda que te
achas, perante a irradiação da Luz
Divina, ou mais propriamente, ante a
Caridade e Jesus.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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