Mundos felizes
No caminho das ações do bem estão os mundos felizes ou ditosos, em que os espíritos sabem que o propósito da existência é o da evolução moral, pois compreendem de fato a beleza da prática da caridade e do amor ao próximo. Nesses planetas o bem supera o mal e o conhecimento do plano espiritual se torna algo comum, assim como lidamos aqui na Terra com nossas diversas tecnologias.
A matéria tende a ser menos densa, as lembranças corpóreas se fazem latente e as necessidades físicas dispensam os aspectos grosseiros, pois as atitudes de desprendimento do mundo físico são mais notórias. Os espíritos que estão nesse grau evolutivo se completam cada vez mais no exercício das boas ações e buscam auxiliar os outros de forma espontânea.
Mundos celestes
Seguindo a linha de raciocínio da classificação dos mundos habitados e a evolução dos espíritos em cada morada, encontramos o estágio em que todos se comprazem do bem e os sentimentos puros reinam soberanamente. Os mundos celestes ou divinos são as habitações daqueles que passaram por todos os estágios evolutivos da alma e se encontram no patamar pleno de amor, harmonia, justiça e caridade.
Em orbes desse tipo a comunicação é transcendente e a transmissão de pensamentos se torna algo simples, sendo que o conhecimento da verdade é completo e a felicidade permeia a mente de todos. Jesus, por exemplo, quando esteve entre nós na Terra já era um espírito celeste, tendo moldado seu campo energético para conseguir conviver no nosso planeta, a fim de trazer todas as lições que conhecemos hoje.
Perceba que as várias moradas da casa do Pai vão muito além da questão inerente à classificação dos mundos habitados em si, mas a forma evolutiva a qual nos encontramos em determinados estágios do nosso progresso.
Fonte: Portal Neove
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