Como orador,
Divaldo começou a fazer palestras em 1947, difundindo a Doutrina Espírita e
hoje apresenta uma histórica e recordista trajetória no Brasil e no exterior,
sempre atraindo multidões, com sua palavra inspirada e esclarecedora, acerca de
diferentes temas sobre os problemas humanos e espirituais. Há vários anos,
viaja em média 230 dias por ano, realizando palestras e também seminários no
Brasil e no mundo. Em um levantamento preliminar suas atividades no exterior
foram:
Mais de 10
mil conferências proferidas no Brasil e no exterior.
Américas:
Esteve em 18 países, em mais de 119 cidades, onde realizou mais de 1.000
palestras, concedeu mais de 180 entrevistas de rádio e TV para cerca de 113
emissoras, inclusive por 3 vezes na Voz da América, a maior cadeia de rádio do
continente. Recebeu cerca de 50 homenagens de vários países, destacando-se o
honorífico título de Doutor Honoris Causa em Humanidades, concedido pela
Universidade de Concórdia em Montreal, no Canadá, em 1991. Por 3 vezes fez
palestras na ONU, no departamento de Washington e fez conferências em mais de
12 universidades do continente.
Europa:
Esteve em mais de 20 países, em mais de 80 cidades, onde realizou mais de 500
palestras, concedeu mais de 50 entrevistas de rádio e TV para cerca de 40
emissoras, tendo recebido homenagens de vários países; fez conferência em cerca
de 10 universidades europeias e, por 2 vezes, na ONU, departamento de Viena.
África: Esteve em mais de 5 países, em 25
cidades, realizando 150 palestras, concedeu mais de 12 entrevistas de rádio e
TV, em 11 emissoras; recebeu 4 homenagens.
Ásia: Esteve
em mais de 5 países, em 10 cidades, realizando mais de 12 palestras.
Em 31 de
agosto de 2000 participou, a convite da ONU, do Primeiro Encontro Mundial da
Paz, reunião de cúpula com líderes religiosos de expressão internacional para
se discutir e formular proposta de paz.
É
considerado um dos maiores divulgadores do espiritismo no Brasil e no exterior.
Na península ibérica se destacou pela assistência ao movimento espírita
português e espanhol durante a ditadura fascista de ambos os países.
Suas
palestras promovem o pacifismo, comparam a doutrina espírita com correntes filosóficas
niilistas, hedonistas e orientais, estabelecem pontos de convergência entre a
doutrina espírita e a ciência (principalmente a psicologia) e incentivam a
busca constante pelo autoconhecimento, ancorada em conhecimentos sobre
psicologia e doutrina espírita.
Entre os anos de (2006-2007), estreou no site da Mansão do Caminho o programa de entrevistas Encontro com Divaldo [1].
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