No encerramento do nosso especial do mês de abril o juiz de direito, escritor, tradutor, e conferencista espírita, Haroldo Dutra Dias faz uma breve explanação da visão espírita sobre o trecho do Evangelho de João, capítulo XIV: 1 a 3.
Todos temos, dentro de cada um de nós, uma inesgotável fonte de Luz.
No encerramento do nosso especial do mês de abril o juiz de direito, escritor, tradutor, e conferencista espírita, Haroldo Dutra Dias faz uma breve explanação da visão espírita sobre o trecho do Evangelho de João, capítulo XIV: 1 a 3.
Por Maria de Lurdes Duarte
Mundos girando num carrossel
mágico de luzes flamejantes, por caminhos que se cruzam no espaço insondável.
Mundos que deslizam perante o nosso olhar curioso e deslumbrado, que desliza
pelo espaço noturno, esse espaço imenso e imensurável. Por mais que a ciência
humana procure sondar os seus escaninhos, recorrendo a instrumentos de alta
definição, inventados pela ânsia de saber e conhecer, o nosso olhar continua
mal adestrado para o aprofundamento por esses caminhos encobertos pela
imensidão do infinito.
Perante tal vastidão que, se não
vislumbramos, pelo menos antevemos pela inteligência e o raciocínio, somos
forçados a interrogar-nos sobre o porquê e a função de toda essa extensão de
mundos que se estendem e giram para além do espaço e do tempo por nós
conhecido.
A Terra, nosso habitat natural,
compreendemos ser um minúsculo grãozinho perdido nessa imensidão sideral. E,
ainda assim, é viveiro de experiências sublimes e enriquecedoras, sem as quais
milhões de Espíritos reencarnados não teriam condições de evoluir, resgatando
débitos, ensaiando provas e apreendendo novas etapas que os conduzem pelo
caminho do progresso.
A Terra, planeta abençoado, mas
tão pouco amado, compreendido e protegido pelos seus habitantes, quais alunos
mal comportados e pouco estudiosos, esquecidos das sublimes lições, oferece-nos
mil ensejos de evolução espiritual, se soubermos bem aproveitar as
oportunidades de crescimento oferecidas pelo Pai Amado, senhor de tudo quanto
existe e Pai de Infinita Bondade, que jamais nos falta, mesmo quando não
sabemos perceber Sua ajuda e proteção.
No entanto, não comporta a Terra
toda a trajetória evolutiva que nos cumpre percorrer a caminho da perfeição
anunciada pelo Mestre Jesus. Foi Ele mesmo quem nos informou acerca disso,
quando disse que “Há muitas moradas na casa de Meu Pai”. Por que deveria haver
muitas moradas em casa do Pai, podemos nós, muito legitimamente, perguntar, se
a Terra e apenas ela é habitada e oferece tudo o que há para viver e aprender?
A par da ciência atual, que em
muitas das suas vertentes permanece já em busca de respostas, cada vez mais
convicta da possibilidade lógica de haver vida no espaço para além do que os
nossos instrumentos imperfeitos alcançam, desde o século 19, com o advento do
Espiritismo, Consolador prometido por Jesus, são os Espíritos que nos
esclarecem e ajudam a ver a questão com mais clareza. À pergunta de Allan
Kardec, na questão 55, parte V – Pluralidade dos Mundos – do capítulo III,
Criação, de O Livro dos Espíritos, “Todos os globos que circulam no espaço são
habitados?”, a resposta é objetiva: “Sim, e o homem está bem longe de ser, como
acredita, o primeiro em inteligência, bondade e perfeição. Há, entretanto,
homens que se julgam espíritos fortes e imaginam que só este pequeno globo tem
o privilégio de ser habitado por seres racionais. Orgulho e vaidade! Creem que
Deus criou o Universo somente para eles.” E acrescenta o Codificador “Deus
povoou os mundos de seres vivos, e todos concorrem para o objetivo final da
Providência. Acreditar que os seres vivos sejam limitados apenas ao ponto que
habitamos no Universo, seria pôr em dúvida a sabedoria de Deus, que nada fez de
inútil e deve ter destinado esses mundos a um fim mais sério do que alegrar os
nossos olhos. Nada, aliás, nem na posição, no volume ou na constituição física
da Terra, pode razoavelmente levar-nos à suposição de que ela tenha o
privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de mundos
semelhantes.”
E podemos nós ainda acrescentar:
que dizer então de tantos e tantos outros mundos que nem conseguimos sequer
ver? Se nem o fútil objetivo de servir de deleite ao nosso olhar têm, qual,
afinal, a finalidade da sua existência, caso fôssemos nós os únicos e
solitários habitantes do espaço?
Somos levados a questionar a
improvável objetividade da crença enraizada em muitas mentes, apenas justificável
pela vaidade e orgulho humano, que tende a descrer do que possa pôr em causa a
sua supremacia.
Mas, como tudo, a nossa
inteligência tem evoluído ao longo dos séculos e milénios, e, com ela, a nossa
capacidade de inferir, raciocinar e concluir, bem como a ânsia de questionar e
buscar mais além do que os nossos sentidos físicos conseguem provar. Faz parte
do crescimento espiritual. Só duvidando encontramos a luz. Por isso, o homem de
hoje já não se contenta com explicações pueris e vãs que nos afastam do real
conhecimento e da nossa verdadeira essência que é sermos Seres Espirituais.
Mas então, outras questões
subjacentes nos podem acorrer à mente. Se não somos os únicos, por que não
encontram os cientistas que buscam vida extraterrestre maiores sinais da vida
existente para além da nossa atmosfera? Se há tantos e tantos outros mundos
semeados pelo Universo, por que não os conseguimos encontrar? Se, como dizem os
Espíritos, nem sequer somos nós os mais adiantados, quer em moral, quer
intelectualmente, a habitar o espaço, por que não entram em contato conosco
esses seres inteligentes (até com a finalidade de partilhar conhecimentos e
valores morais, ajudando no nosso crescimento)?
Estas e muitas outras
interrogações são legítimas. Mas é também legítimo que usemos o raciocínio e a
inteligência para discernir o que é bom para nós e o que apenas poderia
constituir mais um entrave à nossa evolução.
Consideremos o seguinte:
1) Deus, que tudo prevê e a tudo provê,
sabe muito melhor do que a nossa pequenez permite o que é bom e o que não é
bom, quer para o nosso progresso pessoal, quer para o progresso da Humanidade.
Há um tempo para tudo. Tal como preveniram os espíritos, o conhecimento é-nos
dado de acordo com a capacidade de o absorvermos. Não podemos cair no erro de
querer vencer etapas;
2) A Humanidade progride e avança à
medida do seu trabalho, do estudo, do empenho. Se nos fosse dado tudo de “mão
beijada”, o conhecimento não decorreria do esforço e, por isso, não resultaria
em avanço da capacidade intelectual. Além disso, há que contar com o
livre-arbítrio. Enquanto o homem se empenhou em rejeitar toda e qualquer
hipótese de existência fora do âmbito terreno, não empreendeu quaisquer
esforços no sentido de a buscar. Agora que a ciência começa a sua busca nesse
campo, certamente que avanços serão feitos, indubitavelmente sob o amparo
espiritual de que o homem precise e mereça;
3) Que faríamos nós, humanos ainda tão
imperfeitos e “amigos” do litígio, da guerra, do racismo, da descriminação,
imersos na ânsia do poder, se encontrássemos vida inteligente fora da Terra? Se
encontrássemos planetas, habitados ou não, que nos oferecessem recursos mais
elevados dos que temos no nosso mundo terreno? Nós que nem o nosso habitat respeitamos,
que malbaratamos o que o Criador colocou ao nosso dispor com tanto amor e
cuidado? Podemos imaginar o que sucederia: depressa empreenderíamos todos os
esforços possíveis e impossíveis para concretizar as nossas piores ambições de
colonização, exploração dos recursos encontrados até à última possibilidade,
escravização pela força de quem por lá viéssemos a encontrar… Por isso, mais
uma vez, tudo terá de vir a seu tempo. Temos talvez ainda muito que amadurecer,
crescer e moralizar-nos, até termos condições e fazer certas descobertas que
ansiamos, pois, se por um lado, não temos o direito de incomodar e prejudicar
na sua caminhada outros seres que povoem o Universo, as descobertas que
viéssemos a fazer, sem condições para entender e bem usar, seriam um mal muito
maior do que um bem;
4) Por último, e não menos importante,
que procuramos nós, afinal? Que procura a ciência nas suas explorações
extraterrestres? Vida semelhante à nossa? Planetas que ofereçam condições
idênticas às que na Terra foram imprescindíveis para o surgimento e a
manutenção da vida em nosso mundo?
Recorremos, mais uma vez para que
se faça luz neste assunto, às considerações que O Livro dos Espíritos nos
oferece:
Questão 56 do capítulo
anteriormente referido: “A constituição física dos diferentes globos é a
mesma?” Resposta: “Não; eles absolutamente não se assemelham.”
Questão 57: “A constituição física
dos mundos não sendo a mesma para todos, os seres que o habitam terão
organização diferente?” Resposta: “Sem dúvida, como entre vós os peixes são
feitos para viver na água e os pássaros no ar.” Perante isso, fica a pergunta:
Se encontrarmos vida extraterrestre, teremos facilidade em a identificar? Ou
ficaremos, nas possíveis viagens pelo espaço, convictos de que nada existe
porque os nossos sentidos físicos terrestres nada puderam perceber?
Importa concluir com a consideração
de que, se é verdade que são muitas as moradas na casa do Pai, e se não estamos
sozinhos no Universo, para além da busca incessante pelo conhecimento que a
Humanidade atualmente empreende, é imprescindível que aprendamos a conhecer,
respeitar e cuidar deste grãozinho no Universo, que é a nossa casa, por
enquanto. Quem não cuida da sua casa, como poderá desejar visitar outras
moradas?
Deus jamais nos abandona. Prova disso é a Doutrina Consoladora que, enviada por Jesus nos vem esclarecer e incentivar ao progresso constante. Dias virão em que teremos condições de habitar outros mundos onde a inteligência e a moralidade estão mais avançadas. E dias, certamente, virão também, em que, mesmo habitando a Terra, seremos abençoados pela possibilidade de alargar os nossos horizontes por esse espaço imensurável e infinito que é a Casa do Pai.
Você já ouviu falar sobre
transição planetária no Espiritismo?
Se você é espírita ou simpatizante
da doutrina, este é um assunto que precisa ser estudado.
Afinal, ele tem relação com as nossas
vidas na Terra atualmente e o progresso por que passa toda a humanidade.
Quando você entende o que é
transição planetária, as respostas para muitas perguntas ficam mais evidentes.
O modo de enxergar os
acontecimentos atuais, principalmente os ruins, como tragédias naturais, também
passa a ser diferente.
Quer compreender o porquê de tudo isso?
Pelo nome, é possível imaginar que
a transição planetária tem relação com a mudança do planeta, certo?
Essa ótica, de fato, está correta,
mas a ideia ainda é muito simples para entender sobre a amplitude do que se
trata.
Acrescentando o Espiritismo ao
termo, o conceito ganha mais de forma, fazendo-nos associar a transformação
planetária a questões espirituais.
Agora, sim, estamos mais próximos
de compreender a ideia deste assunto tão importante.
Bem, a transição planetária,
conforme é apresentada nas obras espíritas, é um ponto de inflexão entre ciclos
de progresso planetários em que espíritos menos evoluídos ou mais atrasados que
se encontram “estacionados” em seus esforços de melhoria dão lugar a espíritos
que se desenvolveram e se encontram em graus mais avançados de evolução.
Esses espíritos superiores, por
sua vez, impulsionam o progresso da humanidade pela dedicação ao bem e ao
trabalho solidário a que se dedicaram.
Dessa forma, a Terra deixará de
ser um planeta de provas e expiações materiais e espirituais para se tornar um
mundo de regeneração, onde o bem irá prevalecer entre seus habitantes.
Isso significa que o planeta
terrestre estará em um novo ciclo evolutivo, uma nova dimensão e, nesse lugar,
ainda existirá o mal, os maus terão vergonha de praticá-lo, e o bem será a
ação da maioria de seus habitantes.
Transição planetária não é algo
que surgiu há pouco tempo, tampouco tem acontecido recentemente. Existem
registros históricos e profecias a respeito deste momento tão particular pelo
qual atravessamos hoje.
No livro A Gênese, uma das cinco
obras fundamentais de Allan Kardec, ela já era anunciada:
“São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por
Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da Humanidade.”
Ou seja, a transição planetária
faz parte dos planos divinos, e Deus os anunciou através de seus mensageiros
espirituais.
Você pode estar se perguntando:
“Mas se o assunto é antigo, por que é que ele está tão em voga?”
A explicação é simples.
Há épocas em que a renovação
avança mais rapidamente, como o período em que estamos vivendo agora. Assim, é
compreensível que o assunto fique em evidência.
Afinal, grandes mudanças têm sido notadas nesses últimos anos.
Para entender a fundo a transição
planetária, algumas leituras podem ajudar e contribuir para que todos
compreendam sua necessidade e urgência.
Elas trazem detalhes do que é e
como funciona esse momento de mudança da Terra.
Divaldo Franco, um dos principais
médiuns brasileiros, é quem nos concede grandes ensinamentos sobre a transição
planetária a partir da sua comunicação mediúnica com a espiritualidade.
Ele, inclusive, publicou o livro
Transição Planetária, uma entre tantas obras importantes sobre o tema.
Além de Divaldo, outros médiuns brasileiros retratam o assunto.
1. Transição Planetária (2010), de
Divaldo Franco
Neste livro, o espírito Manoel
Philomeno de Miranda, por intermédio de Divaldo Franco, explica como o planeta
Terra está passando da condição de mundo de provas e expiações para um lugar de
regeneração.
Outros livros do mesmo autor
espiritual através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, estabelece uma
trilogia rica em detalhes sobre a transição planetária, são eles: Perturbações
Espirituais (2018) e No rumo do Mundo de Regeneração (2020).
2. Despertar – Nossos Desafios Na Transição Planetária, de Haroldo Dutra
Esta obra, produzida pelo médium e
magistrado Haroldo Dutra Dias, traz ensinamentos do Antigo Testamento, do Novo
Testamento e de obras espíritas para explicar a fase de transição do nosso
planeta.
3. Servidores da Luz na Transição
Planetária, de Wanderley Oliveira
Este livro do médium Wanderley
Oliveira, pelo espírito José Mário, destaca a ação do plano espiritual na
Terra, trazendo uma mensagem de otimismo e consolo para o momento de
transformação.
4. Planeta Terra em Transição, de
Izoldino Resende
Planeta Terra em Transição também
é uma obra psicografada em que o médium Izoldino Resende escreve as palavras do
espírito Ismael sobre a trajetória da transição planetária desde a chegada do
Consolador.
5. O Lado Oculto da Transição
Planetária, de Wanderley Oliveira
Esta é mais uma obra do médium
Wanderley Oliveira, desta vez, psicografada do espírito de Maria Modesto Cravo,
que aborda os bastidores da transição planetária com acontecimentos do planeta
Terra e do plano espiritual.
Além destas obras, também vale a
pena ler A Gênese, de Allan Kardec.
Neste livro, Kardec esclarece
diversas questões sobre a criação da humanidade e do mundo material.
Além disso, ele também analisa os milagres e as predileções do Evangelho de um jeito mais compreensível.
Não sabemos ao certo quando a
transição planetária teve início, mas, de acordo com Chico Xavier, no livro
Plantão de Respostas, “Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por
volta de 2057.”
Segundo a espiritualidade, o
período mais importante com mudanças perceptíveis se dá entre 2012 e 2052.
E os eventos mais significativos
devem ocorrer entre 2020 e 2025.
Inclusive, Divaldo Franco, em
palestra ministrada no ano de 1999, disse que 200 mil espíritos altamente
evoluídos retornarão à Terra em 2025.
É, portanto, um grande marco da
transição planetária.
Outros muitos deverão ser percebidos até a fase de regeneração ser concluída.
Dois grandes médiuns e nomes do
Espiritismo no Brasil, Divaldo Franco e Chico Xavier abordaram diversas vezes a
transição planetária e o envolvimento do nosso país.
De acordo com Chico, o Brasil tem
a missão espiritual de disseminar os ensinamentos cristãos.
Essa vocação é destacada no livro
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, pelo espírito Humberto de
Campos.
Além disso, segundo Chico, cerca
de 15 a 20 milhões de espíritos franceses da época de Allan Kardec e
simpatizantes das obras do francês reencarnaram no Brasil para intensificar a
doutrina espírita.
Tudo isso fortalece a ideia de
pátria evangelizadora. A missão espiritual do Brasil pode ter influência na
transição planetária.
O que sabemos, de acordo com Chico
Xavier, é que a transição planetária impulsionará um crescimento sociocultural,
econômico e político em todo o território brasileiro.
E, assim, nosso país se tornará fonte de energia para o restante do planeta.
Allan Kardec, no livro A Gênese,
menciona que progresso da humanidade tem efeitos:
“Mas uma mudança tão radical
quanto a que se elabora, não pode se cumprir sem comoção; há luta inevitável
entre as ideias. Desse conflito nascerão forçosamente perturbações temporárias,
até que o terreno seja diluído e o equilíbrio restabelecido. Será, pois, dessa
luta de ideias que surgirão os graves acontecimentos anunciados, e não
cataclismos, ou catástrofes puramente materiais (…).”
Partindo desse pressuposto,
podemos dizer que as mudanças que estão acontecendo têm afetado os indivíduos
de maneira física e emocional.
Um dos principais sintomas
percebidos é a necessidade de busca por propósitos em todas as ações.
Ou seja, as pessoas têm
questionado mais e procurado sentido em seus trabalhos, relacionamentos e na
vida em geral.
Isso também impacta em um desejo maior de experimentar coisas novas.
Sinais perceptíveis
Com relação aos aspectos físicos
ocasionados pela transição planetária, são diversos os sintomas.
Além dos sinais notados pelos
espíritos encarnados, também há indícios baseados em fatos.
Os embates políticos e os
escândalos de corrupção que serão banidos da face da Terra são exemplos de que
o Universo está em transição e aquilo que era oculto está agora sob as luzes do
bem.
Esses fatores são fundamentais
para a limpeza espiritual e moral que vêm sendo feitas.
Mas a demonstração mais evidente
da transição planetária é a pandemia do coronavírus e outros males que poderão
surgir no orbe terrestre.
Nada na Lei de Deus é por acaso, e
o vírus que atingiu o mundo todo, faz parte dos planos de elevação da Terra a
outra dimensão de desenvolvimento e espiritualidade.
Neste artigo, explicamos o que é a
transição planetária e os principais movimentos decorrentes desse plano de
transformação.
A Terra tem caminhado no sentido
da regeneração e, em breve, se tornará um lugar de bem.
Para chegar a essa dimensão, no
entanto, não há atalhos: o processo é longo e, muitas vezes, bastante árduo.
Aqui, vão ficar apenas os
espíritos evoluídos, seja os que já estão encarnados ou mesmo aqueles que devem
reencarnar nos próximos anos.
Os espíritos em graus menores de
evolução não irão reencarnar mais na Terra quando ela já tiver se tornado um
planeta de regeneração.
Ao mesmo tempo, haverá outros
mundos de provas e expiações para que a evolução espiritual continue
acontecendo.
Nosso papel é compreender os
desígnios de Deus e encarar os fatos com otimismo.
Mantenha a esperança e a fé!
Fonte: Portal Conteúdo Espírita