Divaldo
apresentou, desde jovem, diversas faculdades mediúnicas, tanto de efeitos
físicos quanto de efeitos intelectuais. Destaca-se, dentre elas, no entanto, a
psicografia.
Inicialmente,
diversas mensagens foram escritas pelo seu intermédio, sob a orientação dos
benfeitores espirituais, até que um dia, ele recebeu a recomendação para que
fosse queimado o que escrevera até ali, pois não passavam de simples
exercícios.
Com a
continuação, vieram novas mensagens assinadas por diversos espíritos, dentre
eles, Joanna de Ângelis, que durante muito tempo apresentava-se como "um
Espírito Amigo", ocultando-se no anonimato, à espera do instante oportuno
para se fazer conhecida. Joanna revelou-se como sua orientadora espiritual,
escrevendo inúmeras mensagens, num estilo agradável, repassado de profunda
sabedoria e infinito amor, que conforta aos mais diversos leitores e
necessitados de diretriz espiritual.
Em 1964,
Joanna de Ângelis selecionou várias das mensagens de sua autoria e enfeixou-as
num livro, que recebeu o sugestivo título de Messe de Amor. Foi o primeiro
livro que o médium publicou. Logo em seguida, Rabindranath Tagore ditou
Filigranas de Luz. O que se seguiu constitui-se hoje em um verdadeiro fenômeno
editorial, pois, em 31 anos de atividade como médium, teve publicados 240 títulos,
totalizando mais de quatro milhões e quinhentos mil exemplares, muitos deles
ocupando lugar de destaque na literatura, no pensamento e na religiosidade
universal. Dessas obras, houve 80 versões para 15 idiomas (alemão, castelhano,
esperanto, francês, italiano, polonês, tcheco, braile e outros). Os livros
englobam uma grande variedade de estudos literários, como prosa, romances,
narrações e etc., abrangendo temas filosóficos, doutrinários, históricos,
infantis, psicológicos e psiquiátricos.
Nessas obras
psicografadas, apresentam-se 211 alegados autores espirituais, além de Joanna
de Ângelis, entre eles, Manoel Philomeno de Miranda, Victor Hugo, Amélia
Rodrigues, Ignotus, Vianna de Carvalho, Carlos Torres Pastorino, Bezerra de
Menezes, Rabindranath Tagore, João Cléofas, Eros e Simbá.
Fonte: wikipédia
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